Hoje mesmo, estivemos na rua de novo!

Desta feita para comemorar o 1º de Maio… fora da ortodoxia da cartilha de esquerda, mas segundo as causas Nacionalistas.

Contrariamente ao que se pretende fazer crer, o “Dia do Trabalhador” não é um exclusivo da esquerda e dos comunistas. Para nós, e de acordo com o nosso lema “Nação e Trabalho”, estes temas da justiça social e do trabalho são prioritários.

Justiça social, combate ao capitalismo selvagem e à luta de classes, são “bandeiras” que os Nacionalistas, com toda a propriedade, reclamam para si.

Somos Sociais!

Somos Nacionais!

É chegada assim, a hora dos Nacionalistas desmascararem a farsa das falsas bandeiras e da falsa defesa dos trabalhadores por parte da esquerda, que mais não passam de palavras vãs e de coutadas do combate político do “faz de conta”.

Portugal é hoje, como uma mãe que esquece os filhos!

Portugal é hoje, asilo de invasores, paraíso de especuladores, terreno fértil de corruptos, ditadura de lóbis, palco de injustiças e desigualdades!…

Mas… não é uma verdadeira mãe para os seus filhos!

O povo português tem razões de sobra para estar triste, sem esperança, indignado, revoltado!

O povo português sabe bem, quem são os responsáveis por esse estado de coisas!

São eles – esquerda e direita parlamentar (sistema) – os grandes responsáveis pelo estado deplorável em que Portugal se encontra.

São eles, os grandes responsáveis pela incerteza de futuro e pela miséria que hoje nos aflige!

São esses mesmos! Os que insistem em silenciar o Nacionalismo e o PNR por saberem que lhes vamos (estamos a) fazer frente.

São esses mesmos! Os que dominam a comunicação social que deveria ser isenta, justificando-se assim, pelo bloqueio e silenciamento, a falta de comparência das televisões na nossa manifestação de hoje nas Caldas da Rainha!

São esses mesmos! Os que tentam a todo custo diabolizar a imagem dos Nacionalistas tentando afastar o povo de nós, colocando-nos o rótulo de perigosos e violentos.

São esses mesmos! Que se preocupam em vigiar os nossos passos, em vez de vigiarem os passos do verdadeiro crime na rua e nos gabinetes… os seus próprios passos.

Podem negar-nos a devida visibilidade e ocultá-la, de forma anti-constitucional; mas a nós, não nos mandam calar!

Não a nós!

Que bem sabemos – e eles também – que somos a única alternativa.

Nós somos o Futuro!

José Pinto-Coelho | 1 Maio 2006