Do Presidente aos Nacionalistas | Dezembro de 2007
Nos próximos dias assistiremos a dois acontecimentos que merecem uma reflexão…
O primeiro é no dia 7 de Dezembro, quando chega a Lisboa o Presidente do Zimbabué, Robert Mugabe.
Ora, não deixa de ser “curiosa” a forma de catalogação dos nossos dirigentes em relação ao que consideram persona non grata, gerando com isso os habituais dois pesos, duas medidas e duas formas de tratamento, que levam por exemplo, a que o Pinochet seja classificado como feroz ditador, mas já o Fidel como um pitoresco Comandante…
É justamente por causa dessa mentalidade distorcida e pervertida que, de igual modo, se perseguem Nacionalistas em Portugal, acusados de uma coisa absurda, abstracta e vaga a que chamam “discriminação racial”, mas não hesitam em receber com honras de Estado um exemplo perfeito do racista primário, assassino e genocida.
Haja quem denuncie tanta hipocrisia! E esses, como sempre, somos nós!
O segundo é no dia 13, quando os nossos governantes, degenerados, vão consumar mais um monumental acto de traição à Pátria, com a assinatura do famigerado Tratado de Lisboa (Constituição Europeia), que será um passo de gigante para a perda total da soberania nacional.
Lá estaremos a protestar em frente ao Mosteiro dos Jerónimos!
E exigimos o referendo, não porque entendamos que esta matéria possa ser discutida nas urnas – pois a Pátria não se negoceia! – mas, porque perante um facto consumado por uma golpada de bastidores, a luta pelo veredicto popular, no qual confiamos, constitui a última esperança de se evitar o desastre.
José Pinto-Coelho
3 Dezembro 2007
Envolver-se!
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