O Partido Nacional Renovador (PNR), vem invocar e exercer o direito de resposta consagrado nos artigos 24º, 25º, 26º e 27º da Lei 2/99 de 13 de Janeiro, em relação ao vosso artigo publicado na edição 1847 de 21 de Março último, na página 16, com o título “Como líder skin mandava no PNR”.

Deste modo, no que se refere a essa peça cumpre-nos referir o seguinte:

1. Quem manda no PNR é a Comissão Política Nacional, sendo ela a responsável pela linha política e actuação do partido, respondendo assim, seja a que título for, perante os militantes, os eleitores e o Tribunal Constitucional que é quem tutela os partidos;

2. Os dirigentes do PNR, membros da Comissão Política Nacional, valorizando o trabalho em equipa e sabendo auscultar outras opiniões, nas mais diversas áreas, que possam enriquecer as suas decisões, aconselham-se com quem bem entendem;

3. A peça jornalística em causa, enferma de uma profunda má-fé e parcialidade política que, através de meias verdades, de faltas de rigor e de “interpretações” fantasiosas, distorce gravemente a realidade e visa manchar a imagem do partido e afastar algum do seu potencial eleitorado;

Assim, novamente, o PNR lamenta que o Jornal Expresso, referindo-se tão poucas vezes ao nosso partido, o faça quase sempre de um modo pejorativo, maldoso e com intenção clara de nos prejudicar.