O PNR desceu a Avenida da Liberdade no 1º de Dezembro de 2012, comemorando o feriado magno do nosso calendário que, criminosamente, será extinto pelos governantes traidores e cegamente obedientes à Troika.
Foi uma manifestação coroada de sucesso, tendo começado no Marquês de Pombal e terminado nos Restauradores, com paragem junto ao Monumento aos Combatentes da 1ª Guerra Mundial.

	> Concentração no Marquês de Pombal, junto ao Parque Eduardo VII.
	> Troa o rufar do tambor…
	> Momentos de preparação da coreografia.
	> Banca de vendas e… de filiações.
	> Às 17 horas o desfile preparava-se para arrancar.
	> Paulo Rodrigues, Presidente do Partido entre 2002 e 2005 (actualmente, Presidente da Mesa da Convenção)e José Pinto-Coelho, Presidente desde 2005.
	> Na frente do desfile, a coreografia alude ao Estado lastimável de Portugal e aos culpados pela traição nacional. Está tudo de pernas para o ar: até a bandeira(!), tal é o desrespeito da classe política deste regime pela nossa Pátria.
	> O desfile, já em movimento, contorna a Praça do Marquês de Pombal.
	> Descendo a Avenida.
	> Paragem em frente ao Monumento aos Soldados Tombados na 1ª Guerra Mundial.
	> Lucena Pinto e José Pinto-Coelho, depuseram uma coroa de flores aos pés do Monumento.
	> Lucena Pinto, com eloquentes palavras, apela a que todos lutem por Portugal como “Soldados”, pois a Pátria não se negoceia, não se vende, nem se rende: luta!
	> O desfile retoma, rumo aos Restauradores.
	> Já nos Restauradores.
	> João Pedro Amaral, Secretário-Geral do PNR, discursa, apelando à militância e activismo. Há que dar a cara e o corpo ao manifesto, pelo PNR, pelo Nacionalismo Renovador.
	> José Pinto-Coelho discursa, apelando a que nunca mas se acredite nos responsáveis pela desastre nacional, não lhes podendo caber a tarefa de retirar Portugal no buraco. Há que apostar com coragem no PNR que tem uma visão pós União Europeias, que fatalmente irá suceder.
	> No fim, cantou-se o Hino Nacional e encerrou-se o acto público com vivas a Portugal, ao Nacionalismo e ao PNR.
	> Após a desmobilização há ainda ocasião para o convívio e conversas particulares.