Portugueses, Nacionalistas!

Como sempre, eis-nos a celebrar o 1º de Dezembro, esta data importantíssima da nossa História, sendo o PNR o único partido político a fazê-lo, com devoção e gratidão para quantos, há 372 anos atrás, resgataram a nossa independência nacional.

Em sinal contrário, espelhando bem o triste estado da Nação, os donos do poder eliminaram do calendário este feriado maior, pois na verdade nada lhes diz. Independência, soberania ou mesmo Nação são valores alheios às suas mentalidades materialistas e traidoras. Assim, após anos de desmantelamento da nossa soberania, com as políticas antinacionais que têm praticado, é coerente dispensarem o feriado cujo simbolismo contradiz a sua prática. Mais a mais, sendo alunos graxistas da nefasta Troika…

É este tipo de gente que tem em mãos os destinos nacionais…. Têm-nos mentido sistematicamente ao longo de anos, sendo grave que muitos compatriotas se tenham deixado enganar e embriagar pelas suas promessas, mas mais grave ainda é ainda acreditarem que algo vá mudar pela mão dessa gente mentirosa, traidora e saqueadora da Nação.

Face à actual situação, cada vez mais dramática, em que a nossa Pátria se encontra, se já não pode haver lugar a indiferenças ou demissões da luta, menos ainda pode haver lugar a mais benefícios da dúvida aos partidos do sistema, que já deram suficientes e reiteradas demonstrações de traição, não passando de lóbis de interesses totalmente alheios e contrários aos interesses nacionais.

Tal como há 4 séculos atrás, quando a nossa independência foi mutilada pelo domínio castelhano, agora o rosto da opressão é o do federalismo de Bruxelas e do mundialismo globalizador. Mas, num caso e noutro, sempre pela mão traidora de muitos cá de dentro, que são o pior dos inimigos, e que a troco de benefícios sectários metem cá dentro o Cavalo de Tróia, ou, neste caso, “de Troika” da invasão.

Desde que o PNR existe que sempre se opôs vigorosamente à aventura da União Europeia e ao seu federalismo, bem como à entrada na moeda única, crimes esses por nós sempre denunciados e cujos resultados futuros eram já então mais do que óbvios. Hoje, a realidade mostra-nos que tínhamos razão!

Hoje, muitos daqueles que nos criticavam pelas nossas posições e nos olhavam com desprezo, já nos dão razão. Estavam embriagados pelo dinheiro fácil mas que, ao contrário de corresponder a uma real produção ou crescimento económico, não passava de mera ficção financeira.

Temos que unir esforços, ter coragem e apoiar o PNR. Basta de votar em quem não merece! Haja coragem para confrontar o inimigo!

Eles continuam com políticas irracionais de austeridade e esmagamento do tecido social e económico da nação, que dir-se-ia tratar-se de medidas de idiotas ou burros diplomados, mas é bem pior, por se tratarem, de facto, de medidas de quem teima em esmagar o seu próprio povo para obedecer à União Europeia.

Mas será que não se percebe que a União Europeia, esse aborto de projecto, já está em morte lenta há muito tempo? Não se percebe que tem um fim anunciado mais dia menos dia?

Só nós, nacionalistas, mais uma vez com toda a razão, pensamos mais à frente e estamos focados em políticas para o período pós-União Europeia, que necessariamente sucederá.

Esta união federalista e forçada que sempre condenámos mostrou ser desastrosa para os países periféricos como o nosso. O mal está feito e a extensão dos danos é gigantesca. Há que fazer muitos sacrifícios por causa disso, mas teimar neste rumo nefasto e ainda por cima moribundo é tornar vãos esses sacrifícios e piorar ainda mais as coisas.

Temos que olhar para a queda inevitável e desejável da União Europeia e orientar os sacrifícios, incontornáveis, para políticas de regresso ao que é nosso: o Escudo, a produção nacional, a nossa agricultura, as nossas pescas e a nossa indústria! Tal como em tempos demos novos mundos ao Mundo, também não temos medo de ir agora em busca de novos mercados que, mesmo estando nós na situação financeiramente castradora em que estamos, já se mostram disponíveis para nos abrir as portas. É esse o nosso destino, forjado por séculos de presença espalhada pelo mundo e contactos comerciais com outros povos! Lembremo-nos de que as nossas referências nesse campo são os Pedros Álvares Cabrais e os Vascos da Gama e não os “não-sei-quê” Soares e os Aníbais Cavacos “não-sei-que mais”!

Temos que nos focar na gradual substituição desta economia de mercado e de especulação, que nos tem desgraçado, pela economia real, através de políticas proteccionistas, embora sem isolamento.

Temos que reverter os fluxos migratórios, travando a sangria da emigração e reduzindo a imigração, pondo fim à subsidiodependência dessa gente, acabando com o reagrupamento familiar e repatriando ilegais, marginais e indigentes.

Temos que investir no crescimento demográfico nacional, permitindo que as famílias portuguesas tenham mais filhos e impulsionar políticas sérias e sustentáveis de repovoamento do interior.

É a Hora, e já tarda de haver coragem para mudar. Mudar seriamente. E essa mudança encontra-se no Nacionalismo Renovador, português e actual, que o PNR preconiza.

Só com o nacionalismo poderá haver uma nova Restauração da Independência e da Identidade de Portugal, só o PNR tem a Chama e a Alma com ADN nacionais para promover uma verdadeira refundação nacional.

Mas o PNR precisa do apoio de todos nós! Hoje, amanhã e todos os dias. Está nas mãos de cada um de nós, fazermos história e mudarmos os rumos de Portugal.

Tenham coragem! Venham connosco! Apoiem-nos sempre!

Viva os Heróis Nacionais, de ontem e de hoje, e viva o PNR, para que viva Portugal!