PNR celebra Dia de Portugal na rua
Este ano, o PNR celebrou o 10 de Junho com uma marcha em Lisboa, cujo trajecto teve início no Príncipe Real e desceu até aos Restauradores, passando pelo Camões, com uma breve paragem no Jardim de São Pedro de Alcântara.
A coreografia temática elegeu por tema a esperança e a fecundidade, contrastantes com o presente momento, mas que são algo que se impõe e das quais nos consideramos portadores, numa luta sem tréguas em nome de um ideal e de um desígnio nacional explanados na ideologia nacionalista.
Em coloridos e alegres tons primaveris, onde sobressaíam o branco e também o azul, as espigas deram uma nota de fecundidade, trabalho e pão, enquanto as flores e os balões, transmitiam uma ideia de alegria, esperança e jovialidade, que são o tom do Nacionalismo Renovador. A tudo isto, juntou-se uma clara mensagem de combatividade e luta determinada, testemunhadas pela nossa presença constante na rua.
Um piquenique no aprazível jardim do Príncipe Real antecedeu a manifestação, proporcionando agradáveis momentos de convívio entre os participantes, e serviu ainda para os últimos preparativos para a manifestação, bem como para a recolha de candidaturas para as eleições autárquicas que se aproximam.
Às 16:30h, após um breve discurso de João Patrocínio, Candidato às próximas Eleições Autárquicas por Lisboa, deu-se início a uma marcha que, lentamente, desceu em direcção ao Jardim de São Pedro de Alcântara, onde se fez uma paragem e discursaram, desta feita, os dois candidatos da zona do Oeste: Hernâni Costa, por Torres Vedras, e João Pais do Amaral, por Alcobaça.
Retomada a marcha rumo aos Restauradores, com passagem pela Praça de Camões, as palavras de ordem gritadas a plenos pulmões e as várias entoações do Hino Nacional ecoaram fortemente pelas ruas circundantes.
Já nos Restauradores, tomaram a palavra o Candidato por Aveiro, Vítor Ramalho, e, para encerrar a celebração, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho.
Mais uma vez, estão de parabéns todos quantos, em número variável, entre o início, às 16:30 e o fim, quase às 19:00 horas, não deixaram de marcar presença e dar a cara pelo PNR. De louvar, de modo especial, os que se deslocaram de mais longe: Algarve, Alentejo, Aveiro e Porto. A sua presença é fundamental para o PNR, mas a intensidade dos momentos vividos recompensou – estamos certos! – o esforço e generosidade dos que têm coragem de, na rua, engrandecer o seu partido.
De notar, também, o número crescente de transeuntes que, cada vez mais, vão perdendo o medo de manifestar o seu apoio ou vão acreditando na alternativa do PNR, apesar de não se juntarem à nossa acção.
Esta acção memorável contou também com a participação de dois elementos de movimentos nossos congéneres estrangeiros, que não deixaram de querer fazer-se representar, o que mais uma vez comprova que o Nacionalismo Renovador não é isolacionista e, embora seja contra a União Europeia, defende a cooperação e a amizade entre os povos, nomeadamente os europeus.
Por fim, mais uma vez, o escândalo que configura a ausência da comunicação social, à excepção da Lusa. A ausência da RTP é ainda mais chocante, por se tratar de um serviço público, que na sua programação promove tudo o que serve ao sistema, mas cala de modo escandaloso o PNR. É o medo cobarde que sentem! Mas ao menos não brinquem connosco e, de uma vez por todas, deixem de nos telefonar a confirmar a nossa acção se, na realidade, nem têm intenções de comparecer.
Envolver-se!
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