10 de Junho: Marcha da Nacionalidade
No próximo dia 10 de Junho, Dia de Portugal, o PNR levará a cabo mais um acto público de celebração da nossa Nação.
Não deixa de ser sintomático que apenas o nosso partido, entre os demais, assinale o feriado nacional. Em nada isso nos admira, visto que os outros, ainda que às vezes falem em defender Portugal, praticam depois actos que desmentem essas suas palavras.
A nós, por sermos nacionalistas, importa-nos, acima de qualquer outra coisa, Portugal e os Portugueses! Não apenas esta ou aquela classe social, não apenas este ou aquele grupo de interesse. Importa-nos, por essa razão, a preservação de Portugal enquanto Nação soberana, que está cada vez mais ameaçada e fragilizada, e a preservação da nossa identidade, que é cada vez mais maltratada e atacada. A soberania traz-nos a liberdade de sermos nós, portugueses, a presidir aos nossos destinos. E a nossa identidade enquanto Nação diferente de todas as outras legitima essa soberania e garante a coesão nacional.
O que nos move nesta data é pois uma afirmação positiva, de exaltação do nosso povo e da nossa Pátria, mas não podemos deixar de protestar contra todas as políticas irresponsáveis de desmantelamento nacional e contra os seus responsáveis. Assim, associado à celebração, faremos um protesto contra a construção de mais uma mesquita em solo nacional, desta feita no Martim Moniz, e com comparticipação da Câmara Municipal de Lisboa.
Não podemos tolerar que a Câmara Municipal de Lisboa (CML), pela mão do seu presidente, António Costa, aplique recursos públicos na construção de espaços que representam um verdadeiro convite a que cada vez mais pessoas cuja matriz civilizacional é oposta à nossa imigrem para Portugal. Não podemos tolerar que, num Estado laico, uma religião exógena e minoritária usufrua de mordomias, ainda para mais quando não faltam obras de carácter social onde a CML deveria investir. Com o montante e recursos que a CML vai aplicar na construção do espaço que incluirá a mesquita, quantos idosos lisboetas a viver em prédios a ameaçar ruína poderiam ver as suas habitações recuperadas? E, tendo em conta a situação política mundial, até que ponto é seguro para os lisboetas criar-se bairros de maioria islâmica na própria cidade, que facilmente albergarão umas dezenas ou centenas de fanáticos, tornando-se verdadeiros barris de pólvora? Não chegam os exemplos de Paris, de Londres, de Copenhaga?
Sob o título “Marcha da Nacionalidade”, faremos então uma manifestação, com concentração às 16.00h no Largo de Camões (Lisboa), seguindo até ao Martim Moniz, onde se farão intervenções políticas pelas 17.30h.
Envolver-se!
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