De Brexit a Pexit: o efeito dominó
O referendo no Reino Unido ditou a vitória do BREXIT. Os patriotas portugueses saúdam a coragem do povo britânico, que soube lutar contra a campanha orquestrada pelos chantagistas eurocratas, pela comunicação social engajada e pelos interesses do capital apátrida.
Foi uma vitória do nacionalismo, uma vitória daqueles que estão contra a política de portas-escancaradas, a política da imigração descontrolada e o totalitarismo de Bruxelas. Foi a vitória da liberdade contra a opressão. Foi a vitória dos que se sentem encurralados pela injustiça. Foi a vitória dos trabalhadores, dos que vivem nos pequenos centros urbanos, dos pequenos e médios empresários, em que prevalece o sentido de identidade e comunidade, contra os grandes centros urbanos, no qual impera o politicamente correcto, a força da imigração, dos britânicos feitos na secretaria, os privilegiados, instalados e os de estilo cobarde e avesso a mudanças.
A UE federalista começa a desmoronar-se e a dar lugar a uma Europa de Pátrias que saberá «dar os passos» de cooperação e união.
Portugal precisa de tirar ilações deste referendo e perceber que «os ventos de mudança abrem janelas» de oportunidade que têm de ser aproveitadas. É tempo de convocarmos um igual: um “Pexit”.
Contra as ameaças e os “miguéis de Vasconcelos” que espalham a política do medo, temos de bramir os nossos argumentos. Esta UE tem os dias contados e como tal é preciso prepararmos o futuro.
A cada dia que passa, o buraco em que nos afunda é maior e mais profundo, pelo que os sacrifícios que possamos fazer hoje, serão incomensuráveis maiores com o decorrer do tempo, correndo o risco da situação se tornar irreversível e amanhã sermos uma colónia de algum dos países, que hoje fingem ser «nossos amigos».
Tal como os britânicos, é tempo de dizer basta! Não queremos continuar a ser federados por Bruxelas! Vamos reconquistar a nossa soberania e a nossa liberdade!
Envolver-se!
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