No dia 1 de Fevereiro, 132 º aniversário do Tratado de Simulambuco, que estabeleceu Cabinda como Protectorado de Portugal, membros do PNR e representantes do governo de Cabinda no exílio (FLEC-FAC) estiveram reunidos com o intuito de se reforçarem laços que unem uma causa comum.

O drama de Cabinda é mais uma página negra na história da grande traição da entrega do Ultramar, executada por Mário Soares, Almeida Santos, Melo Antunes e muitos outros, cada vez mais esquecida e ignorada por toda a comunidade nacional e internacional.

O PNR já se tem pronunciado a favor da luta justa dos cabindas, traídos por políticos sem qualquer amor à pátria nem respeito pela História dos dois Povos , ao integrarem Cabinda, criminosa e unilateralmente em Angola, quando à luz do Direito Internacional esta é, por força do Tratado de Simulambuco de 1885, um Protectorado Português.

Os representantes cabindas, que se congratulam com esta posição única do PNR (e que contrasta com o silêncio cómodo dos demais partidos e indiferença dos órgãos de soberania), reclamam a sua independência de Angola  num processo gradual de transição  , a cinco anos, com supervisão portuguesa e instâncias internacionais, garantindo  um futuro com relações privilegiadas com Portugal.