Está tudo calmo no “Suekistão”?
As mais recentes declarações de Donald Trump sobre a Europa, os refugiados e as consequências da islamização do velho continente, fizeram despertar nos jornalistas ao serviço do sistema, o mais vil fel da máquina de propaganda estalinista.
Uma palavra dita a mais, um “ontem” que se pode aplicar na perfeição a qualquer dia dos últimos meses e anos, serviram, mais uma vez, para atacar o Presidente norte-americano, e enquanto se entretêm a fazer chacota de quem diz a verdade, encobrem intencionalmente o que se passa na Suécia ou, talvez melhor, no “Suekistão”, tal é a força e hegemonia que já têm neste país os que professam a religião islâmica, por causa das políticas de portas-escancaradas, a que se juntou a política de acolher aos milhares, os supostos refugiados.
Além da máquina da comunicação social, levantaram a voz os políticos do sistema, a começar pelos responsáveis pela (des)governação da Suécia, os mesmos que estão sempre prontos a apontar o dedo aos próprios europeus, por sexismo, homofobia e racismo, mas que em nome da tolerância tudo desculpam, constantemente, aos que professam o islamismo, mesmo que as vítimas sejam do seu próprio povo.
Os políticos do sistema é que fumaram de certeza alguma coisa daquelas que já legalizaram ou querem legalizar e tentam agora convidar o povo para a sua «casa de chuto», na esperança de o enganarem e tentarem branquear os muitos crimes que, refugiados e amigos, semeiam por toda a Suécia e por toda a Europa.
Felizmente há quem diga a verdade, quem não se deixa enganar e quem reaja. E cada vez somos mais.
Envolver-se!
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