Este Regime fez emergir a pior classe de políticos que nos podia ter calhado: medíocres, traidores, egoístas e corruptos que se promovem a si mesmos e se enchem de privilégios escandalosos.

Este Regime salva bancos, enterrando neles o dinheiro de todos nós para tapar os buracos das negociatas ruinosas e da pilhagem executada pelos poderosos da situação.

Este Regime vende os sectores vitais da nossa economia e soberania a estrangeiros, hipotecando a nossa própria liberdade.

Este Regime vive dos lóbis e para os lóbis, em vez de estar ao serviço dos portugueses.

Este Regime permite que os filhos da nação sejam despejados das suas casas e atirados para a miséria e humilhação, deslumbrados que estão com o turismo.

Este Regime mente, escondendo os verdadeiros números do desemprego e da pobreza (assumida ou envergonhada), em que vive uma boa parte da população.

Este Regime esconde os dados reais da criminalidade, nomeadamente aquela praticada contra os idosos mais isolados, protege os bandidos e persegue os polícias.

Este Regime impede que as pessoas possam aceder à Justiça, fazendo dela um produto de luxo, apenas acessível aos muito ricos, para limparem as suas trafulhices e permanecerem impunes.

Este Regime promove e financia tudo quanto seja de Esquerda e anula e asfixia o que é de Direita.

Este Regime destrói os alicerces da sociedade com as agendas do marxismo-cultural e da ideologia de género.

Este Regime está a transformar os portugueses num povo de servos, de escravos, sem liberdade nem futuro.

Este Regime asfixia as famílias e as empresas em impostos.

Este Regime não cuida dos seus idosos, das suas crianças, dos seus deficientes e dos mais desfavorecidos.

Este Regime «tira o pão da boca» dos filhos para o dar aos outros.

Este Regime vive de fachada, mentiras, números e estatísticas forjadas que escondem a triste realidade que é a sua podridão total.

Como é que ainda podem festejar isto? Não! Não há nada a festejar, mas antes a combater: por um novo Regime e uma nova Constituição, em que o espírito de “Abril” dê lugar ao espírito Nacional.