O Estado Novo caiu de velho, assim como este regime que também já está podre e não se apresenta como solução nem serve como exemplo para contrariar o antigo.

Não choro o anterior, no qual não vivi, nem glorifico o actual, do qual sou testemunha.

Dão-nos a entender que temos de escolher um dos modelos. Nada mais errado! Ambos fazem parte da história, tiveram o seu percurso, o seu enquadramento no tempo, mas estão ultrapassados. Ambos!

O desafio é trabalhar uma alternativa credível, actual, verdadeiramente democrática e representativa e que dê continuidade à nossa Pátria e à nossa História e Identidade como portugueses.

Hoje, como é costume, vou trabalhar. Aliás, os únicos feriados que celebro e nos quais não trabalho, são o 10 de Junho e o 1º de Dezembro. Esses são únicos verdadeiramente nacionais e não sectários!