Partido ERGUE-TE
    27Dez, 2018
    Segurança e justiça: bandeiras de sempre do PNR

    “José Mesquita e a mulher, Balbina, foram regados com gasolina e incendiados pelos assaltantes que os atacaram na sua casa, em Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa.”

    Quase todos os dias somos confrontados com casos de criminalidade violenta – também no interior do país e fora dos grandes centros urbanos – e se não são crimes passionais, são crimes desta natureza, sobre idosos, isolados e desprotegidos.

    Apesar das estatísticas cozinhadas e de que Portugal não está tão mal nesta matéria, por não sofrer do extremo multiculturalismo de outros países europeus, o facto é que desde o pequeno furto, passando pelos carteiristas, violência doméstica, agressões, vandalismo e culminando na pedofilia e nos crimes de sangue, a criminalidade entre nós é bem pior que a pintam.

    Perante isto, o sistema reage pedindo mais benefícios para os criminosos, com leis que não dissuadem a criminalidade e que por vezes resultam em sentenças que revoltam qualquer pessoa com senso comum. E, claro, perseguindo de forma escandalosa policias e guardas, somente porque se limitaram a cumprir o seu dever e com isso “incomodaram” as minorias que para o sistema gozam de mais direitos que aqueles que trabalham e vivem honestamente.

    Com o PNR todo este paradigma vai mudar e iniciar-se a verdadeira Renovação Nacional: a legislação será revista por forma a dissuadir e punir exemplarmente a criminalidade; os presos terão que trabalhar para garantir o seu sustento e para que através do trabalho se possam reabilitar; as forças de segurança serão equipadas e protegidas de forma a cumprirem a missão nobre de nos protegerem.

    Para o PNR, a segurança, a ordem e a justiça sempre foram e serão uma prioridade.

    22Dez, 2018
    “Coletes Amarelos” – humilhação? Não: sucesso!

    Olhando para o rescaldo e para o suposto fiasco das manifestações dos coletes amarelos, quero tecer algumas considerações pertinentes:

    – É triste constatar que o sistema, supostamente “democrático”, despreze os anseios e os medos de milhares de cidadãos descontentes com o regime e mobilize milhares de policias para os controlar e demover;

    – Mais triste e degradante é a forma como o mesmo sistema (Partidos políticos, sindicatos, jornalistas e comentadores de televisão) tentaram boicotar as aspirações e as angústias de grande parte dos votantes;

    – Os mesmos que a tentaram boicotar, são os mesmos que se regozijam do seu pretenso fiasco, usando de forma privilegiada a sua condição de comentadores televisivos, onde não existe o tão necessário contraditório;

    – Quero salientar que os sindicatos consideraram este protesto espontâneo como “concorrência” e tentaram descredibilizá-lo ainda antes de o mesmo ter acontecido, apesar de muitas das pretensões serem bastante justas;

    – Mais uma vez, o sistema em uníssimo comportou-se como aqueles que dizem combater, fazendo corar de inveja um Maduro, Castro ou qualquer outro dirigente totalitarista;

    – Ficou bem presente a forma intimidatória como as forças de segurança trataram os manifestantes como se estivessem a lidar com criminosos, quando no máximo iriam bloquear umas estradas, ao invés de outros, que ao abrigo da lei e de forma impune, causam milhões em prejuízos ao contribuinte, ameaçam pequenos negócios, causam instabilidade interna, prejudicam os utentes do serviço nacional de saúde, dos transportes e  tribunais, chegando a por em causa a permanência em solo nacional de fábricas e industrias  vitais para o emprego e desenvolvimento de muitas regiões e PIB nacional;

    –  Mais uma vez a suposta comunicação social e os seus jornalistas prostituídos aos grandes grupos económicos e de interesses, mostraram de que lado estão e que não são dignos da confiança dos portugueses;

    – Este protesto não foi um fracasso! Só o facto de o mesmo existir, comprova o medo do sistema e seus cumplicies. Prova disso é o contingente policial utilizado, algo inédito neste país;

    Para finalizar, quero agradecer àqueles que puderam e tiveram a coragem de sair à rua, lutando pelos interesses da população – e não só de um grupo minoritário e sectário – e mostrar o meu desprezo pelos habituais treinadores de bancada que nada acrescentam, limitando-se a criticar o trabalho alheio do cimo da sua pequenina e vil arrogância.

    Penso que este foi um dos muitos protestos que virão, que os seus organizadores irão crescer com os erros cometidos e que servirão para aprimorar combates futuros. É sempre melhor e mais digno tentar e errar, do que criticar e nada fazer.

    O meu respeito a todos os presentes!

    16Dez, 2018
    Dia 21 visto o “colete” porque sou livre

    No dia 21, milhares de cidadãos, livres das amarras dos sindicatos e da lógica partidária da Esquerda e sua extrema, irão protestar para demonstrar o descontentamento perante o caos económico e social em que vive actualmente a nossa pátria. Apesar de não concordar com algumas das reivindicações ou de discordar em absoluto com uma ou outra, irei apoiar o protesto. E porquê?

    – É um protesto por Portugal e pelos portugueses, livre da manipulação da Esquerda e extrema-Esquerda;
    – É o protesto dos micro, pequenos e médios empresários, de profissionais liberais e aberto a todos aqueles que tenham causas especificas e não as mesmas do costume;
    –  É também o protesto dos trabalhadores do sector privado, abandonados e tratados como cidadãos de segunda, desprovidos do uso e abuso do direito à greve;
    – Desta acção, farão parte os que pertencem verdadeiramente a uma “maioria silenciosa”: os ignorados pelos sucessivos governos populistas, por não estarem organizados em grupos de pressão social, logo, esquecidos nos programas eleitorais e na caça ao voto;
    – Irão protestar também os abstencionistas e os desiludidos com esta classe política que nos tem (des)governado há décadas;
    – Nele, estarão presentes aqueles que normalmente não têm voz.

    O sistema está a tentar boicotá-lo, através dos jornalistas e comentadores de serviço, por sentir o nervosismo motivado por um movimento que escapa ao seu controlo. O medo que têm perante a mudança – que tardava, mas já está a chegar – assusta-os. Afinal, nenhum dos organizadores tem voz no sistema, vive dele ou a ele está ligado de alguma forma, logo tem capital de autoridade para o combater.

    Por todas estas razões, como português orgulhoso, de Direita Nacional, nacionalista e da sua extrema, pelos meus avós e aqueles que os antecederam, pelos meus pais e seus netos e pelas gerações que hão de vir, marcarei presença, levarei o meu colete amarelo e espero dar de caras com o Daniel Oliveira!

    Por Portugal e pelos Portugueses!

    13Dez, 2018
    A instabilidade por detrás da “estabilidade”

    Há 47 pré-avisos de greve até ao final deste ano, ou seja, estamos a falar de menos de três semanas. Se, por um lado, a extrema-Esquerda aprovou o Orçamento de Estado, por outro, através dos sindicados, incendeia o país. Muitas das reivindicações dos grevistas até merecem apoio, sobretudo porque assentam em promessas defraudadas, feitas por este governo, que nunca as cumpriu nem pensou em tal, mas muitas outras configuram um claro abuso no uso desse direito, levadas a cabo pela manipulação dos sindicatos para justificarem a sua existência.

    A “gerigonça” fala em estabilidade. No entanto, os seus parceiros do Governo, hipocritamente, tudo fazem para a contradizer. Afinal, estamos perto de eleições e os partidos “geringonços” estão mais interessados nos votos do que no bem-estar do país e dos portugueses… Por outro lado, a oposição parlamentar, dividida com guerras internas, mostra-se incapaz de lutar contra o descalabro e muitas das vezes até colabora com essa situação.

    O país está dividido e o governo provoca uma guerra entre funcionários públicos, de quem espera manter o apoio, e trabalhadores privados. Não é admissível que aqueles que pregam o igualitarismo depois tenham dois pesos e duas medidas em relação ao público e ao privado, mas dividir os portugueses para reinar parece ser a estratégia deste desgoverno.

    Uma coisa é certa, enquanto a Assembleia da República for composta por partidos do sistema, na sua totalidade ou na maioria, os portugueses não têm neste órgão de soberania ninguém que os defenda: antes pelo contrário! Só com deputados nacionalistas, que ocupem os lugares da Direita Nacional – nunca até hoje representada naquele parlamento -, é que a voz do povo se fará ouvir no hemiciclo. Apoiar o PNR é, pois, um imperativo que deve mover todos os patriotas.

    7Dez, 2018
    PNR celebrou o 1º de Dezembro em Braga

    A cidade de Braga foi a escolha do PNR para celebrar o 1º de Dezembro em 2018, seguindo a lógica de descentralização desta comemoração que já nos levou até a fazê-la em Olivença! Depois de em  2015 termos estado em Guimarães, pela segunda vez, o Minho foi palco do nosso Dia da Restauração.

    Logo ao início da tarde, após um almoço-convívio que reuniu alguns dos participantes no evento, realizámos uma cerimónia de homenagem aos combatentes junto ao monumento aos Combatentes da Primeira Grande Guerra, na Avenida Central, onde o dirigente e responsável pelo PNR-Norte, Vítor Ramalho, num discurso inflamado, exaltou o valor dos nossos heróis do passado e teceu críticas ao ambiente de perseguição às estruturas militares e das forças da ordem em geral que actualmente reina entre nós. Seguiu-se a deposição de flores na base do monumento e entoou-se o Hino Nacional.

    De seguida, as dezenas de participantes no acto público rumaram à estátua do Cónego Melo, onde usou da palavra, em primeiro lugar, Francisco Pereira, do PNR-Braga, tendo enaltecido a memória do Cónego. Por fim falou José Pinto-Coelho, a propósito daquela figura que é alvo do ódio esquerdista, e exaltou todos os que se bateram e batem pela liberdade e pela soberania de Portugal, lutando contra inimigos externos e sobretudo internos; entre eles, o Cónego Melo como exemplo de coragem e inspiração na luta contra o marxismo que, se já não manda nas ruas, como no tempo do PREC, influencia fortemente a mentalidade que vigora nas diversas estruturas nacionais, sendo imperioso, por isso, um combate determinado para erradicar essa ideologia hedionda do nosso seio. Entoou-se novamente o Hino Nacional ao que se seguiu uma romagem à campa do Cónego no cemitério ao lado da praça que ostenta a sua estátua.

    A jornada terminou com mais um momento de convívio no centro histórico da cidade.

    FOTOGALERIA

    6Dez, 2018
    Discurso de Vítor Ramalho no 1º de Dezembro de 2018

    Por ocasião da nossa celebração do Dia da Restauração, em Braga, o responsável do PNR-Norte, Vítor Ramalho, proferiu um discurso empolgado, diante do pequeno monumento evocativo dos Heróis de Primeira Grande Guerra, na Avenida Central da “capital do Minho”:

    Camaradas!

    Hoje celebramos o dia 1º de Dezembro em que valorosos guerreiros nos libertaram a Nação. Mas hoje, ao pé deste monumento, também queremos recordar todos aqueles que com sacrifícios, por vezes da própria vida, tornaram possível que quase mil anos depois da fundação nacional ainda possamos dizer que somos portugueses: desde o rei fundador e demais conquistadores, até aos Restauradores, passando por todos aqueles que nos momentos em que a nossa independência esteve em perigo, disseram Presente!

    Hoje esses heróis, muitas vezes anónimos, são vistos pelo sistema como pessoas não gratas, são mesmo lançados na lama por certos sectores controlados pelo marxismo cultural.

    Hoje, bravura, coragem e entrega, são princípios a combater e a ser substituídos por cobardia, renúncia e tibieza.

    Hoje, os nossos militares, as nossas forças de segurança e até mesmo aqueles que se afirmam como patriotas, são perseguidos por este sistema, sobretudo pela Esquerda efeminada, cobarde e traiçoeira, com os adjectivos do costume, prejudicados nos empregos e atacados com mentiras na comunicação social.

    Hoje, mais do que nunca, importa cerrar fileiras em defesa da nossa identidade, cultura e tradição, dado que, enquanto o sistema combate todas estas qualidades, abre as portas a outros povos onde elas estão bem presentes e exacerbadas, criando condições para que a breve trecho nos dominem.

    O igualitarismo que tanto pregam e que faz alguns “mais iguais” que outros, enfraquece os nossos jovens, retira autoridade às nossas forças de segurança e transforma os nossos soldados em marionetas para desfiles, como soldadinhos de papel, e pouco mais. Mas para mal dos parasitas do sistema, o tiro está a sair-lhes pela culatra e, como no dia 1º de Dezembro de 1640, surgem hoje novos conjurados, herdeiros das tradições dos nossos heróis de antanho, dispostos a combater os “miguéis de Vasconcelos” e os traidores que ameaçam a nossa soberania e modo de vida.

    Os novos conjurados são os nacionalistas! Alguns deles estão à minha frente, outros vêm a caminho e outros mais os seguirão para que brevemente os homens livres deste país quebrem as grilhetas do mundialismo e dos globalistas de mãos dadas com a Esquerda.

    A marcha triunfante já começou, juntem-se a nós e digam Presente!