Muitos têm exigido do governo o encerramento de fronteiras como forma de contenção da epidemia, impedindo a livre circulação de pessoas contagiadas. Entre estes, alguns estranharam o silêncio do PNR acerca dessa temática das fronteiras e questionaram-nos.

O PNR esclarece que sempre, mas sempre, foi contra a inexistência de fronteiras, afirmando-o abertamente e sem medo. É uma causa que está no nosso ADN e, por isso, sendo permanente, não precisamos de agitar agora essa bandeira, pois de contrário teríamos muitas outras, a esta associada, para agitar também.

Connosco, é claro com água, que teríamos fronteiras controladas, e isso seria a primeira e a maior garantia de contenção do vírus, mas virem outros, agora, berrar essa causa, é de um oportunismo insultuoso. Se não há fronteiras é também por culpa desses mesmos, que são europeístas e globalistas.

Neste momento não é hora de cobranças e disputas, mas de calma e unidade entre todos, de esperança e solidariedade, sem divisionismos nem ataques inúteis ao governo só para fazerem o papel de “valentões” defensores das pessoas. Passado o pico da crise, aí sim, como sempre, teremos ocasião de travar o combate político. Agora é hora de tréguas com as instituições que têm por missão governar o país, e não de conflito estéril e oportunista.

Assista ao vídeo