10 de Junho sob restrições
Como não podia deixar de ser, o PNR comemorou o 10 de Junho, como sempre, enquanto todos os restantes partidos em Portugal escolheram ignorá-lo, como sempre fazem. As circunstâncias muito particulares que este ano se vivem, levaram-nos a assinalar a data com uma curta cerimónia, muito simples, obedecendo às normas sanitárias impostas pela Direcção-Geral de Saúde.
Além disso, por respeito às cerca de mil e quinhentas vidas ceifadas pelo vírus chinês e às suas famílias enlutadas, assim como a tantos que se encontram, neste momento de crise, condicionados na sua mobilidade ou nas finanças, não iria o nosso partido realizar a Festa da Nacionalidade, como sempre, com banda de música, comes e bebes, cor e alegria. Certo é, porém, que o Dia de Portugal não poderia, em circunstância alguma, deixar de ser assinalado.
Algumas dezenas de pessoas, empunhando bandeiras do PNR e de Portugal – actuais e de outrora – assim como cartazes com mensagem, assistiram, de pé, no meio da praça, aos três discursos proferidos. Outros houve que optaram por ficar sentados ou de pé, à sombra das árvores que ladeiam a praça.
Discursaram Philippe Atgé, jovem militante do Porto, João Patrocínio e, por fim, José Pinto-Coelho. No fim, como sempre, encerrou-se o acto com o Hino Nacional.
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