Carta branca para a substituição populacional
Com a criação da Agência para as Minorias, Migrações e Asilo (APMA), concretiza-se a já anunciada extinção do SEF, cujas funções administrativas passam para a nova agência que, por seu lado, também absorve o Alto-Comissariado para as Migrações.
Isto configura mais um passo de gigante na crescente invasão imigrante, rumo ao multiculturalismo e à substituição populacional em curso, que o Ergue-te! vem denunciando e combatendo desde sempre.
De mal a pior! Das leis permissivas da imigração de portas escancaradas às decisões sem qualquer obstáculo, por parte do lóbi pró-imigração, é o que se adivinha com a nova APMA. De resto, basta ver que o novo regime de entrada de imigrantes em Portugal, que concede de forma automática a autorização de residência aos cidadãos da CPLP, entrou em vigor no mês passado e já levou a que cem mil imigrantes entrassem deste aí.
Até onde é que isto irá parar? Que mais será preciso para que os portugueses se comecem a revoltar a sério contra este regime de traidores?
Numa altura em que são cada vez mais os casos de criminalidade violenta envolvendo imigrantes, “refugiados” e “portugueses” fabricados no SEF, em que a sangria da emigração de jovens portugueses não pára, em que o mercado habitacional expulsa os portugueses das casas onde sempre viveram, cruelmente, para qualquer buraco, todas as medidas governamentais asfixiam cada vez mais os nossos e oferecem o “paraíso” aos invasores.
Numa altura em que muitos portugueses se vêem a braços com falta de emprego ou baixos salários, têm de enfrentar a oferta de trabalho imigrante que tudo aceita e lhes faz concorrência desleal, com o aval do governo e o bater de palmas dos empresários sem escrúpulos.
O mal já vem de longe, mas ao contrário de se agravar de forma drástica, como se vê, seria imperioso reverter os fluxos migratórios: expulsar os imigrantes ilegais, os criminosos, os que vivem de subsídios e os que não partilham da nossa cultura e identidade (que em muitos casos nem a nossa língua falam!).
Urge fiscalizar os empregadores que não respeitam as regras laborais que são aplicadas aos portugueses, optando pela mão escrava imigrante; urge criar uma carteira profissional para as variadas profissões, impedindo com isso esta invasão do Indostão, por exemplo nos TVDE e afins; urge fiscalizar as condições de habitação dos imigrantes, que vivem de forma ilegal em locados que não comportam tanta gente; urge criar condições para que os portugueses possam criar família, com habitação condigna e ter filhos… São tantas as medidas que importaria implementar para garantir uma vida condigna aos nossos e o regresso dos que tiveram de deixar a Pátria, bem como aquelas para pôr ponto final no multiculturalismo e na substituição populacional.
Mas este regime traidor está claramente apostado em criar o cenário de terror, já não muito longínquo, em que o sotaque brasileiro prevaleça, as praias sejam coutadas da Cova da Moura, os turbantes virem lugar comum e as mesquitas comecem a substituir as igrejas.
Até quando é que os portugueses vão ficar apáticos ou a queixar-se na surdina? Por este andar, quando abrirem os olhos e nos quiserem dar razão, já não haverá grandes soluções senão pegar em armas.
Envolver-se!
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