Nas eleições europeias que se aproximam, é imperioso que se dê força a quem fará a verdadeira diferença: aquela que realmente importa!

Somos orgulhosamente europeus, mas esta União Europeia, totalitária e asfixiante, não nos serve e tem levado a Europa pelo caminho da destruição da nossa própria civilização. O nosso objectivo é, pois, transformar a União Europeia por dentro, renovando-a e corrigindo-a, a fim de se mudar o paradigma da actual federação, imposta artificialmente, castradora da liberdade das nações para uma confederação de estados onde se respeite a soberania de cada um deles.

O voto nos mesmos partidos de sempre, nada mudará! A abstenção tremenda que este tipo de eleições assinala, também não! Ainda que esta, de certa forma, seja compreensível, pois as populações não se sentem minimamente representadas e percebem que os grandes interesses instalados governam nas suas costas e geralmente contra elas, sobretudo no que diz respeito aos países mais fracos, como é o nosso.

O que têm feito os deputados portugueses no parlamento europeu (além de ganharem um salário chorudo e viagens pagas, configurando um insulto à esmagadora maioria da população)? Afinal que contributo têm dado em prol da nossa Pátria? Nesta teia de poderes instalados em Bruxelas, com interesses inconfessáveis e nada transparentes, tomam-se decisões profundamente injustas à nossa revelia perante o silêncio interesseiro e cúmplice dos nossos deputados. Tudo será diferente com a presença do PNR: uma vez que, integrado no grupo dos partidos de direita nacional dos restantes países europeus, a par de trabalharmos  conjuntamente para uma renovação das estruturas europeias, todos os portugueses serão informados das verdadeiras jogadas de bastidores que actualmente desconhecem e dos desmandos totalitários, cozinhados em gabinetes de tecnocratas, ou serviço de agendas suicidas.

Pretendemos contribuir para o reforço do grupo dos partidos da direita (que não é de centro) e anti “Pacto Global para as Migrações”, tornando-o o maior e mais poderoso naquele órgão. Por essa razão, só o voto no PNR fará a verdadeira diferença e contribuirá para uma mudança de “extrema necessidade”.