Partido ERGUE-TE
    27Fev, 2022
    Putin morreu, o que se seguirá a Putin?

    Esta é uma guerra que foi perdida ao terceiro dia de invasão, perante a qual a União Europeia, a Nato e seus aliados vacilaram cobardemente ao abandonar a população da Ucrânia às mãos do invasor.

    Putin arrisca-se a perder a guerra não só pelas armas, mas pela emoção que ela despoletou a nível internacional e que fez com que a própria Alemanha recuasse na sua interesseira ambiguidade e tomasse uma atitude, tendo de mudar de campo, sob pena de perder qualquer tipo de capital de autoridade na própria União Europeia.

    Putin não esperava esta pressão emocional da população mundial que não consegue entender as razões desta mortandade injustificável perante o juízo de quem no conforto do seu lar, vê outros iguais a ser bombardeados sem uma razão aparente.

    Foi essa pressão emocional, que tem feito com que os cobardes líderes que supostamente seriam os aliados do povo ucraniano, revessem a sua posição e, por motivos eleitoralistas, começassem a tomar medidas mais “duras”.

    Os ucranianos têm mostrado ao mundo que o conforto material, a própria existência e os interesses, não se sobrepõem à ideia de liberdade, soberania, identidade e espírito de comunidade.

    Os ingénuos, materialistas e cobardes norte-americanos achavam que poderiam “resgatar” o próprio presidente ucraniano e muito se espantaram quando ele disse que não “queria uma boleia, mas armas para defender a sua pátria”. Dá gosto ver os ucranianos a pegar em armas, a não fugir às suas responsabilidades, a rejeitar o invasor e a resistir contra tudo e contra todos, mantendo a cabeça erguida e respeitando o sacrifício dos seus antepassados, passando uma mensagem de coragem às gerações futuras.

    Putin está cada vez mais isolado, não consegue justificar esta invasão nem a nível interno nem a nível internacional, e apesar de ter o apoio do gigante chinês irá precisar do resto da comunidade internacional para a sobrevivência, que cada vez será mais improvável, porque em termos de popularidade já a perdeu, até porque os seus “amigos” dos países ditos democráticos necessitam dessa mesma popularidade pelas habituais necessidades eleitorais. No presente e no futuro, duvido que os eleitores emocionais o perdoem ou àqueles que o apoiaram.

    Além de uma forte oposição interna, terá de lidar com a rejeição externa, e duvido que depois destas pretensões expansionistas consiga recuperar os habituais aliados, gerar consensos ou mesmo ter um futuro político.

    26Out, 2021
    Fiel aos camaradas de luta e aos ideais!

    Muitos daqueles que até agora enfiaram a cabeça na areia ou mostravam ares de superioridade, alinhando pelo diapasão do sistema quando o PNR (Ergue-te!) era boicotado pela comunicação social e seus lacaios, começam agora a sentir na pele o que é ser ostracizado pelo politicamente e polidamente correcto.

    A narrativa era sempre a mesma: “vocês são demasiado extremistas”, “têm de aligeirar o discurso” ou, “certas coisas não devem ser ditas”.

    Pois esses cobardolas começam agora a sentir o que durante anos os Nacionalistas vivenciaram e continuam a vivenciar de forma cada vez mais feroz.

    Sei que o nosso crescimento esteve sempre condicionado por factores externos ao nosso desempenho e árduo trabalho e nunca culpei, pelos maus resultados, quem sempre combateu o sistema nas adversidades e circunstâncias desfavoráveis, assim como quem abdicou de uma vida em prol de uma ideia.

    Não sou homem de mudar de partido ou simplesmente desistir quando as coisas não correm de feição, aliás, esta atitude é transversal a todas as vertentes da minha vida: não me vendo por interesses, conforto ou qualquer tipo de ascensão social. Não sou um salta-pocinhas e mantenho-me firme e leal àqueles que me sempre acompanharam e partilham comigo as agruras e alegrias da trincheira política.

    Ainda sou daqueles que se mantêm de pé entre as ruínas, e se a honra se chama fidelidade, quando é para ir é até ao fim!

    30Mar, 2021
    Um juiz com atitude e com “eles no sítio”

    Ante o desafio que o Juiz Rui Fonseca e Castro fez ao Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, Magina da Silva, para uma luta de MMA, quando vejo os conformados e cobardes do costume a criticar a atitude de coragem, relembro-me sempre da razão pela qual os portugueses aceitam tudo e desfazem-se em mil desculpas, sempre muito convenientes, para “justificar” a sua inacção: “tenho contas a pagar”, “não posso dar a cara”, “estou só a cumprir ordens”, ” a lei é para cumprir”, ” a minha família não pode saber”, “não posso arriscar a minha carreira”, “agora não tenho tempo”, “posso ter consequências no futuro”, “as instituições são para respeitar”, blá, blá, blá…

    Este juiz pôs em risco a sua carreira, e muito mais, para defender as suas convicções, apesar das consequências. Mais: ousou pensar e agir “fora da caixa”, denunciou a monotorização invasiva e criminosa que o Governo pede às forças de segurança para fazer a todos aqueles que pensam de forma diferente do pensamento oficial e obrigatório, assim como apontou o dedo à maçonaria, fez frente ao sistema e desafiou o director da PSP para um combate entre iguais.

    Agora, perguntam-me: achas que isso é estimulante? Eu respondo: além de ser estimulante é revigorante e faz-me ter fé em que ainda existem homens de coragem nesta sociedade povoada de moluscos.

    Para terminar, gostava de ver algo que sei que nunca irá acontecer: o “maroto” do Magina a dizer na televisão: “Sou um idiota, um fantoche, um pau-mandado do governo e maçon.”

    Grande Juiz, tens o meu respeito, pá!

    20Fev, 2021
    Só os portugueses devem mandar em Portugal

    Mamadou Ba só nos cospe em cima e vai influenciando a vida dos portugueses porque nós o permitimos.

    Ora vejamos: Mamadou é um senegalês que veio para Portugal em 1997, logo, o papel que lhe confere a “nacionalidade” e diz que é “português”, é tão ridículo quanto o facto de ele querer o ser.

    Como Nacionalista, não concebo a ideia de um cidadão não nacional, ser subsidiado pelo contribuinte português e poder influenciar, incendiar ou desestabilizar a vida de uma nação, apesar de ela não ter sido o seu berço e dos seus pais, nem o próprio se identificar com ela.

    Este exemplo serve para ilustrar a minha opinião de que o direito ao voto e à participação na vida política, deveria ser conferido apenas a portugueses autóctones, sob o risco de sermos engolidos por esta “aldeia global”.

    Hoje, somos (des)governados por canalhas, somos vendidos ao retalho aos chineses e outros que tais, somos subjugados por Bruxelas e, como se tal não bastasse, ainda permitimos que alógenos ditem o que é melhor para o futuro dos nossos filhos? Até quando?

    17Jan, 2021
    Circo eleiçoeiro

    Alguém explique à imprensa, e aos candidatos ao cargo do Marcelo, que isto não são umas Legislativas e que o único poder que se tem nesse cargo é o de viajar, vetar (apenas uma vez), acenar e sorrir. Pelo menos seria bom que o eleitorado percebesse isso.

    Eu gostaria que os senhores jornalistas, ao invés de se comportarem meramente como promotores do circo mediático eleiçoeiro, fizessem algumas perguntas, que a meu ver, como votante, seriam pertinentes. Tais como:

    – Tendo em conta os poderes limitados que lhe serão atribuídos, o que tenciona fazer, de modo a acrescentar valor ao seu mandato?
    – O que faria diferente dos seus antecessores?
    – Sendo uma figura quase meramente representativa, o que o diferencia de um Monarca?
    – Consegue, como representante de todos os portugueses, manter a imparcialidade que o cargo exige?
    – Acha que o orçamento que lhe é atribuído, todas as mordomias e o batalhão de assessores que terá, durante – e até depois do seu mandato! – são adequadas à dimensão do nosso país e ao esforço do contribuinte? Se as considera excessivas, tenciona reduzi-las?
    – Quais as linhas mestras do seu mandato e como é que gostaria de ser lembrado no futuro?

    Penso que estas ou outras questões similares, além de sérias e relevantes, seriam suficientes e serviriam pelo menos para que eu pudesse depositar a confiança do meu voto em alguém. Tudo o mais é circo.

    11Set, 2020
    A minha Direita!

    A minha Direita não é patrocinada por grandes escritórios de advogados encostados ao sistema, não conta com o apoio de grupos económicos, de pressão e de interesses já instalados e prontos a alargar a sua rede de influência.

    A minha Direita não é a dos oportunistas, situacionistas, cobardes e aqueles que almejam um combate fácil e cheio de contrapartidas. Não vive nem convive na maçonaria e do jet set.

    A minha Direita não é a dos que, tendo combatido o actual regime em nome da verdadeira Direita, acabaram por trocar o nobre sacrifício a que isso obriga pela sedução de um lugar confortável no sistema.

    A minha Direita não tem como referências Sá Carneiro nem Passos Coelho, não navegou nas juventudes partidárias do sistema, não fez lá escola, nem nunca foi conivente com as traições a Portugal e aos Portugueses.

    A minha Direita – a verdadeira Direita! -, aquela dos valores e não a dos interesses, aquela que é odiada pelo sistema e não a outra que lhe é submissa – e por isso controlada e tolerada -, é aquela que sempre combateu apesar das perseguições, boicotes e cordões sanitários da vendida comunicação social. Nunca se vendeu ou prostituiu, nunca fez concessões nem piscou o olho aos partidos do sistema.

    A minha Direita é a dos homens firmes, de coragem e de crenças inabaláveis, aqueles que não navegam ao sabor do vento, nem adaptam o discurso por ser mais ou menos conveniente aos seus interesses ou do seu interlocutor.

    A minha Direita é a que sempre foi firme apesar das consequências, e tem como referências os que a souberam afirmar, sem medo nem concessões, erguidos no meio das ruínas dos valores que este sistema provocou, como Manuel Maria Múrias, Couto Viana, Goulart Nogueira, o Capitão Luís Fernandes, o poeta Rodrigo Emílio, António Cruz Rodrigues, Luís Paulo Henriques e José Pinto-Coelho. Esses são verdadeiros Nacionalistas, daqueles que foram forjados na adversidade, no combate e que ficarão para a história.

    Esta é a minha Direita e a sua extrema, estas são as minhas referências, este é o meu combate!