Partido ERGUE-TE
    1Mai, 2023
    Bilderberg, aqui não!

    O Clube de Bilderberg reúne anualmente, desde os anos 50, figuras influentes dos meandros da política e economia, tanto da Europa como da América do Norte.

    Portugal, teve como membro permanente, Francisco Pinto Balsemão, ao qual sucedeu Durão Barroso. São esses membros permanentes de cada país que, por sua vez, escolhem outras figuras destacadas, suas conterrâneas, a convidar para cada reunião anual.

    Embora se saiba perfeitamente quem tem ido a essas reuniões (e entre os nossos destacam-se, entre outros, António Guterres, Durão Barroso, Santana Lopes, José Sócrates e António Costa, que, curiosamente viriam a ser os primeiros-ministros de Portugal após tais presenças), o facto é que se trata de reuniões de índole globalista, supra-nacional e de caracter secreto. Nelas se decidem os destinos das nações a curto-médio prazo e se traçam as grandes linhas mestras de actuação das agendas mundialista.

    Qualquer patriota ou nacionalista, ou mesmo qualquer pessoa que aspire a viver em liberdade, tem de se indignar e revoltar contra estas iniciativas que fazem de todos nós meras peças de um xadrez da maçonaria internacional. Não podemos aceitar que por detrás das aparências da política quotidiana, nos seus bastidores sórdidos, os poderosos tracem o nosso destino escravo. O Clube de Bilderberg é um dos pilares fundamentais da Nova Ordem Mundial e da sua oligarquia sinistra!

    Este ano, o local da reunião dessa máfia maçónica é em Lisboa e, embora a informação seja ainda muito nebulosa, parece que o encontro se realiza no Hotel Pestana Palace, entre os dias 17 e 20 de Maio.

    Nós dizemos não à Nova Ordem Mundial! Por isso estaremos em protesto no dia 20 de Maio, das 10 às 17 horas diante do hotel onde supostamente os “donos disto tudo” estarão reunidos.

    Ergue-te e luta connosco contra o mundialismo globalista, pela liberdade das nações e das pessoas!

    5Out, 2022
    Sobre as eleições no Brasil

    Em primeiro lugar, é preciso salientar mais uma derrota em toda a linha das empresas de sondagens, apesar da brutal manipulação que praticam, induzindo e conduzindo o eleitorado.

    Em segundo lugar, urge mais uma vez denunciar o controle dos meios de comunicação social pela esquerda fanática, mentirosa e falaciosa, numa “estranha” aliança entre os grandes capitalistas, donos dos meios de comunicação social, e o marxismo cultural.

    Esta votação no Lula só foi possível pela limpeza da imagem feita pelos meios de comunicação social e pelo apoio explícito ou implícito das visitas de altos dignitários de vários países que convivem bem com os modelos corruptos. Além disso, ainda que de momento isso nada altere as coisas, não se deve descartar a forte probabilidade de fraude, patente em muitas situações relatadas ou na simples análise de números estranhos, como seria expectável, e como sucedeu nos Estados Unidos com a eleição de Binden.

    Por fim, resta lembrar que quem vota em corruptos perpectua a corrupção! Se no dia 30 de Outubro Bolsonaro não vencer, como seria de esperar e ser de extrema necessidade, com Lula, o Brasil caminhará fatalmente para a venezuelização, corrupção, miséria, perseguição religiosa, cultura da morte, ataque à família, ideologia de género, perda de soberania na Amazónia, mais violência nas ruas e toda a espécie de aberrações defendidas pelo marxismo-cultural. Nesse cenário, tempos muito difíceis e de conflito se avizinham, lamentavelmente, para o Brasil.

    Ao menos, que tal trágica eleição de Lula tivesse como aspecto positivo o retorno de milhares de brasileiros lulistas, esquerdistas, que cá vivem, para a sua terra natal que então terá virado paraíso…

    Por cá, esperemos que esta votação não dê ideias a Sócrates, pois a exemplo daquele autarca da linha que mal saiu da cadeia foi eleito presidente de câmara, corremos o sério risco de o ver de novo a liderar sondagens e vencer eleições.

    27Fev, 2022
    Putin morreu, o que se seguirá a Putin?

    Esta é uma guerra que foi perdida ao terceiro dia de invasão, perante a qual a União Europeia, a Nato e seus aliados vacilaram cobardemente ao abandonar a população da Ucrânia às mãos do invasor.

    Putin arrisca-se a perder a guerra não só pelas armas, mas pela emoção que ela despoletou a nível internacional e que fez com que a própria Alemanha recuasse na sua interesseira ambiguidade e tomasse uma atitude, tendo de mudar de campo, sob pena de perder qualquer tipo de capital de autoridade na própria União Europeia.

    Putin não esperava esta pressão emocional da população mundial que não consegue entender as razões desta mortandade injustificável perante o juízo de quem no conforto do seu lar, vê outros iguais a ser bombardeados sem uma razão aparente.

    Foi essa pressão emocional, que tem feito com que os cobardes líderes que supostamente seriam os aliados do povo ucraniano, revessem a sua posição e, por motivos eleitoralistas, começassem a tomar medidas mais “duras”.

    Os ucranianos têm mostrado ao mundo que o conforto material, a própria existência e os interesses, não se sobrepõem à ideia de liberdade, soberania, identidade e espírito de comunidade.

    Os ingénuos, materialistas e cobardes norte-americanos achavam que poderiam “resgatar” o próprio presidente ucraniano e muito se espantaram quando ele disse que não “queria uma boleia, mas armas para defender a sua pátria”. Dá gosto ver os ucranianos a pegar em armas, a não fugir às suas responsabilidades, a rejeitar o invasor e a resistir contra tudo e contra todos, mantendo a cabeça erguida e respeitando o sacrifício dos seus antepassados, passando uma mensagem de coragem às gerações futuras.

    Putin está cada vez mais isolado, não consegue justificar esta invasão nem a nível interno nem a nível internacional, e apesar de ter o apoio do gigante chinês irá precisar do resto da comunidade internacional para a sobrevivência, que cada vez será mais improvável, porque em termos de popularidade já a perdeu, até porque os seus “amigos” dos países ditos democráticos necessitam dessa mesma popularidade pelas habituais necessidades eleitorais. No presente e no futuro, duvido que os eleitores emocionais o perdoem ou àqueles que o apoiaram.

    Além de uma forte oposição interna, terá de lidar com a rejeição externa, e duvido que depois destas pretensões expansionistas consiga recuperar os habituais aliados, gerar consensos ou mesmo ter um futuro político.

    25Fev, 2022
    O Ergue-te solidário com a Ucrânia soberana

    O conflito Rússia-Ocidente tem dominado a agenda mediática, que subitamente se desinteressou da “pandemia mortal”, e com este novo tema brindam-nos com as mais disparatadas e infundadas conjecturas. Desde aqueles que ainda vivem na Guerra-Fria e olham para a jogada de Putin como mais um episódio da saga comunista (incapazes de compreender o novo mundo), aos que simplesmente são 100% pro-liberalismo americano, até aos outros desgraçados cujos disparates nem merecem menção de qualquer tipo, todos querem ter uma opinião que, certamente terá por base a de muitos “formadores” de opinião.

    O Ergue-te! sempre criticou os ataques comandados pela batuta americana, e acolitados pela fraca Europa, a nações soberanas como, por exemplo, nos casos da Sérvia ou do Iraque, ou ainda as intromissões nas políticas internas de outras nações, como nas “primaveras árabes”, por exemplo.

    Ainda que reconheçamos a complexidade de toda a geo-política local e de inúmeras questões históricas, fronteiriças e identitárias que têm alimentado a tensão entre aqueles dois países ao longo de anos e divido motivações, uma vez que nos regemos por princípios sólidos e não pactuamos com a mentalidade dos invasores maus (ou outros) e dos bons (os “nossos”), sentimos o dever de condenar a invasão de um país soberano por uma potência hegemónica. Mas, acima de tudo, condenamos a dualidade de critérios dos “aliados” ocidentais, sempre fortes com os fracos e fracos com os fortes. Se a Rússia se sente capaz de uma agressão à soberania ucraniana, percebendo que as “sanções” ocidentais não travam os seus tanques, é porque vê o óbvio: a covardia e fraqueza da NATO e do Ocidente que se deixam dominar economicamente pelos chineses e invadir populacional e culturalmente por alienígenas, nomeadamente islâmicos, enquanto desmantelam paulatinamente os seus valores.

    A nossa posição é clara: sendo a Ucrânia um país livre e soberano, aceitar esta invasão é aceitar futuras invasões a outros países, e validar anteriores invasões, venham elas de onde vierem. Assim como condenamos todos os bombardeamentos, invasões e intromissões dos “aliados ocidentais” em diversas nações, sempre com algum “nobre” pretexto, também agora repudiamos a invasão à Ucrânia.

    10Jul, 2021
    Pela Hungria contra a União totalitária

    Os países bastiões da defesa dos valores ocidentais, têm sofrido uma tremenda pressão e perseguição por parte da União Europeia, federalista, totalitária, tentáculo do mundialismo e das suas nefastas agendas da ideologia de género, da “saúde”, do clima, dos “refugiados”, do multiculturalismo e outras igualmente perversas.

    Desde há dias, o ataque à Hungria subiu de tom, com as ameaças cobardes e chantagistas a suceder-se numa campanha sem precedentes, tudo porque aquele país soberano e o seu presidente Viktor Orbán – escolhido pelo seu povo! – não alinham pela cartilha do lóbi LGBT, imposta em quase todos os países europeus. A Hungria, e muito bem, quer proteger as suas crianças, e respectivas famílias, da doutrinação contra-natura da ideologia de género, da promoção da homossexualidade e da “mudança” de sexo e de outras afrontas aos normais valores de uma sociedade sã, assente na cultura e civilização ocidental.

    As sórdidas agendas mundialistas, totalitárias, de imposição de um “pensamento” único, não toleram que haja quem afirme os valores fundamentais e milenares da nação, da família e da vida, pelo que, o seu rolo compressor se encarrega de esmagar tudo e todos os que enfrentem os seus planos.

    Felizmente, mesmo nos países submissos à Nova Ordem Mundial, e apesar do processo acelerado de transformação das pessoas em carneiros obedientes e não pensantes, muita gente não aceita tal totalitarismo. O Ergue-te! pertence a esse sector da população que luta e resiste!

    Nesse sentido, realizámos um protesto em frente à representação da União Europeia, em Lisboa, no dia 8 de Julho, às 18 horas. No final, proferiram algumas palavras, o Presidente do partido, José Pinto Coelho, seguindo-se Agnik Müller, húngara residente em Lisboa e, por fim, João Patrocínio, Secretário-Geral do Ergue-te! e candidato à Câmara Municipal de Lisboa.

    Seguidamente, solicitaremos à Embaixada Húngara que receba uma delegação do Ergue-te! para demonstração da nossa total solidariedade.

    24Mai, 2021
    Ergue-te contra o “enriquecimento” multicultural

    Por: Bruno Rebelo

    Já não há como esconder! Segundo os líderes militares franceses, a França está à beira de uma Guerra Civil devido à fraqueza dos sucessivos governos, passivos com o problema da invasão islâmica, e frouxos na actuação para com actos perpetrados pelos mesmos, nomeadamente ataques terroristas, assassinatos, violações, criminalidade quotidiana e vandalismo.

    Os governantes, com medo de fazer passar uma imagem racista e xenófoba, são co-responsáveis pela criminalidade que grassa a partir nessas comunidades, fazendo vista grossa, ao mesmo tempo que se aplicam diligentemente em perseguir e castigar os patriotas que defendem a Nação.

    O partido Ergue-te! não se tem cansado, ao longo dos anos, de alertar para este suicídio colectivo, com constantes tomadas de posição, textos, propaganda e manifestações públicas contra o Islão invasor e destruidor da nossa matriz civilizacional e cultural.

    Sempre vistos como racistas e xenófobos pela comunicação social, vendida ao sistema mundialista, destruidor das nações e dos povos, nunca deixámos de alertar para o que o cidadão comum – não formatado pela imprensa – se vai apercebendo no dia-a-dia, de modo particular a partir dos (péssimos) exemplos vindos de outros países europeus e que essa mesma comunicação social teima em ignorar e esconder.

    Quem lida diariamente com estas realidade, verdadeiros portugueses de vibrante sangue lusitano, tem de se erguer contra as vozes ostracizantes da sociedade, manipulada pela cartilha do sistema e contra uma sociedade cada vez mais subversiva, e rever-se no único partido que defende o primado da Nação, que não tem outro objectivo que não o da defesa de Portugal, dos seus valores e cultura, da sua herança histórica e futuro, sem ligações públicas ou secretas a organizações obscuras e tiranas como a Maçonaria ou a Nova Ordem Mundial, nem negoceia os seus princípios e posições em troca de cargos, bens ou benesses políticas.

    O Ergue-te!, único partido que luta incansavelmente por Portugal e pelos portugueses – independentemente de modas ou oportunidades – e que denuncia todos os que atacam a Pátria, vindos de dentro ou de fora, é aquele em que os portugueses conscientes e sinceros se devem rever e apoiar.