Orgulho em ser Português
Sempre terei orgulho nas minhas raízes ancestrais e no facto de ter nascido Português. A Pátria e todos os grandes que deram a vida por ela, não têm culpa dos seus filhos oportunistas, vendidos e egoístas.
A Pátria está acima de todas as querelas internas, não é responsável pelas “modas”, nem tampouco pelos traidores de ocasião. Estes, por mais que queiram, nunca poderão ser os legítimos representantes da Alma Nacional. As modas passam, mas a Pátria fica.
Nunca sentirei vergonha de ser português, como muitos verbalizam quando as coisas não lhes correm de feição ou alguma chaga nacional se manifesta. Sinto é uma repulsa visceral por todos aqueles que se servem de Portugal – numa revolta que tento materializar – e por aqueles que tentam reescrever a sua gloriosa história.
A Pátria, para quem a sente, não é algo abstracto. Antes pelo contrário. Experimente-se renegar tudo o que nos é querido: toda a nossa existência, familiares, lugares, cheiros, memórias e vivências. O que nos resta então? Pois!… Antes de ser “cidadão do mundo”, sou filho de Portugal!