1 – Do federalismo castrador a uma confederação vantajosa
Ponto 1 do programa do PNR às Europeias 2019
O modelo que o PNR defende para a Europa, é a de um espaço geográfico e civilizacional unido, mas de pátrias livres, onde a sua soberania seja respeitada e garantida. Para isso, é necessário abolir o Tratado de Lisboa e toda a deriva federalista, castradora da liberdade das nações, substituindo-a pelo paradigma uma Confederação de Países Europeus.
O federalismo é um sistema centralista, pesado, burocrático, artificial, que suga a liberdade das Nações, obrigando todos os povos europeus a submeter-se a políticas que podem ser contrárias aos seus interesses. Por muito que se diga o contrário, o federalismo europeu é um atentado à liberdade dos povos, porque lhes rouba a sua soberania e a transfere para Bruxelas.
A este modelo, o PNR propõe como alternativa uma Europa das Pátrias, ou seja, uma aliança entre os diferentes países europeus, livres de estabelecerem acordos entre si sem qualquer tipo de chantagem. Isto pressupõe uma Europa de europeus que salvaguarde a sua matriz civilizacional. Por tal razão, entendemos, por exemplo, que jamais a Turquia poderá entrar nesta, ou noutra qualquer forma de comunidade europeia, pois ela não é culturalmente europeia.
Queremos uma Europa em que o direito de cada estado prevaleça sobre o direito europeu. Uma Europa, em suma, onde não tenhamos de abdicar de nada do que somos para sermos algo que já nos é inato: sermos Europeus.
Em suma, o PNR defende:
– Construir um modelo Confederal que substituía o actual federalismo de Bruxelas;
– Abolir o Tratado de Lisboa e criar o “Tratado Confederado Europeu”;
– Defender a matriz histórico-civilizacional da Europa;
– Impedir que qualquer outro país não europeu, seja a que título for, faça parte da confederação, desde logo e sobretudo a Turquia;
– Celebrar acordos entre países europeus, aos mais diversos níveis (económico, ambiental, cultural, etc.), de livre adesão e saída, no âmbito de uma Confederação, por isso, livres do centralismo de Bruxelas.
Os outros pontos programáticos.
2 – Renegociar, produzir e mediar
3 – Representação e transparência
4 – Identidade, imigração e islão
5 – Ideologia de Género
6 – Forças Armadas Europeias
7 – Ambiente
8 – Olivença e Cabinda
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