No passado dia 13 de Outubro, os eurocratas chegaram a acordo relativo à Constituição Europeia, consumando-se assim mais uma grave traição às nações europeias!

Por muitos nomes eufemistas que lhe arranjem, a verdade é que esse tal “Tratado Reformador” é de facto a Constituição Europeia federalista, ainda que dissimulada. “Cozinhada” e aprovada entre os políticos europeístas – nas costas dos povos – vai esvaziar por completo os poderes das nações da Europa, sendo assim uma irreversível e gravíssima traição às suas soberanias.

Os políticos eurocratas, sabendo que a submissão a referendos de tal aberrante tratado voltaria a recrear o cenário do “Não” de 2005 que se verificou em França e na Holanda, optam agora pela via do facto consumado em sede de bastidores europeístas…

Mas nós, Nacionalistas, que defendemos a Europa das Nações, que defendemos a soberania de Portugal, que nos opomos determinantemente à Constituição federalista europeia, exigimos o referendo sobre esta matéria tão grave e de consequências desastrosas.

É nosso dever não calar tão grave situação!

É nosso dever alertar todos os portugueses explicando-lhes o que está verdadeiramente em causa.

Vamos exigir o referendo!

Vamos dizer Não à Constituição Europeia!

Portugal é dos portugueses e não dos federastas de Bruxelas!

José Pinto-Coelho
3 Novembro 2007

Com a entrada em vigor do novo Código de Processo Penal, o país assistiu alarmado à libertação de violadores e assassinos já condenados em tribunal de primeira instância, mas, atropelando a própria lei, mantém-se preso, na sombra e na ilegalidade, o nosso dirigente nacional, Vasco Leitão.

Se, após a detenção de Abril denunciámos que o Vasco Leitão estava preso por delito de opinião, tratando-se por isso de um preso político, agora, por maioria de razão, verifica-se que a mascara deste sistema injusto caiu por completo.

Ao ser deduzida acusação, de modo provocatório, uma hora antes da entrada em vigor da nova lei e fazer-se tábua rasa dos prazos e procedimentos normais e legais – com notificação de acusação só no dia seguinte… – estamos perante uma evidente perseguição aos Nacionalistas. Ninguém se pode ver privado dos seus direitos e garantias!

Estas ilegalidades e arbitrariedades, reveladoras de práticas leninistas têm que ser trazidas para a opinião pública.

Não podemos aceitar dois pesos e duas medidas.

Não podemos aceitar que se desloque para a esfera do crime, algo que é da exclusiva esfera da opinião.

Não podemos aceitar que se mascarem presos políticos em presos de delito comum.

Nós, Nacionalistas, não podemos calar tamanha injustiça e perseguição!

PREC nunca mais!

Em nome da justiça, da coerência e da solidariedade, vamos dar sequência a uma série de acções que permitam trazer este assunto para a ordem do dia.

É nosso dever estarmos unidos, solidários e não calar!

José Pinto-Coelho
6 Outubro 2007

Durante as férias, um homem abordou-me – tinha 28 anos, pelo que apurei – dizendo que sempre tinha votado num outro partido, mas que nunca mais daria o seu voto para ser enganado. Nestas intercalares de Lisboa votou PNR e de futuro fá-lo-á sempre.

Depois, cheio de uma profunda e sincera convicção, acrescentou: “Olhe, por favor, nunca desista! Acredite que há muita gente que vê no PNR a única esperança para Portugal”.

Não ouvi nada de novo ou espantoso e nada que eu não saiba, mas sabe sempre bem verificar-se, sentir-se efectivamente que a nossa luta é reconhecida, desejada, esperada…

Que muito para lá dos Camaradas que connosco convivem habitualmente, há muita gente anónima – cada vez mais! – que está a descobrir o PNR. Que acredita em nós, que vai começar a votar em nós, que espera tudo de nós e que sabe que o PNR é de facto a única alternativa, a única esperança, a única luz no fundo do túnel.

Sim, o PNR é aquela Chama que já se vê, que já se sente, que cresce e nos enche de esperança. E cada vez mais gente vive a Chama e por isso… a Chama vive!

Vem connosco “viver a Chama”!

José Pinto-Coelho
2 Setembro 2007

Passadas as eleições de Lisboa, verifica-se, com agrado e esperança que, num panorama em que todos os partidos têm uma acentuada queda no número de votos, o PNR é o único partido que quase duplica a sua votação.

Sabemos que a luta é difícil e desigual. Basta ler-se o relatório da ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social) para se confirmar aquilo que todos intuímos e sabemos: O PNR foi o partido mais penalizado na atenção dada pelas televisões. E quanto aos jornais nem se fala…

O PNR tem uma migalhas de mediatismo se comparado com muitos outros partidos.

Mesmo assim, num ambiente difícil, o PNR conquistou credibilidade, experiência e chegou mais perto das pessoas. Estamos no bom caminho!

Em Setembro, após um breve período de descanso (que não de paragem), recomeçaremos de novo a trabalhar em força, tendo sempre em vista o nosso “Objectivo 2009”, que, mais do que um sonho, começa a desenhar-se como uma forte probabilidade.

Este, depende do esforço, do empenho e da crença de cada um de nós!

Nenhum objectivo ousado se alcança sem esforço, sacrifício e dedicação.

Conto com todos e cada um dos Nacionalistas!

Pelo PNR, pelo Nacionalismo, por Portugal!

José Pinto-Coelho
2 Agosto 2007

No dia 15, Lisboa vai a votos devido ao estado calamitoso e insustentável da nossa capital.

Os candidatos do sistema, sempre com os mesmos discursos e argumentos estafados – ainda que recauchutados e com outra roupagem – apresentam-se como única alternativa credível e séria…

Justamente eles, que são todos responsáveis pelo estado de ruptura financeira e dos valores!

Acusam-se entre si e querem mostrar “cartões” coloridos uns aos outros…

Justamente eles, que discordam no acessório mas concordam no essencial: nas suas políticas anti-nacionais e de interesses de grupo!

O PNR, inversamente, não se contenta em mostrar cartões de cor alguma.

O PNR é a pedrada no charco, a voz da mudança, a verdadeira alternativa nacional!

O PNR sabe que para mudarmos o futuro, temos que mudar de políticos e de mentalidades, já! Temos que lhes dizer, basta!

Esta é a hora de todos os Nacionalistas se empenharem seriamente em favor dos seus ideais e do seu Partido.

Há que votar! Há que fazer os indecisos votarem no PNR!

Há que explicar aos familiares, amigos e conhecidos – que ainda sentem a tentação do voto (in)útil – que não devem persistir no erro!

Para quê votar nos mesmos culpados? Para quê?! Que ganham em entregar o voto a quem não o merece? A quem vai continuar a aldrabar e a saquear o erário público em benefício próprio e de correligionários?

Não dêem o voto aos medíocres, inúteis e anti-nacionais.

O voto da Esperança e da Alternativa ao sistema da destruição nacional é no PNR.

No dia 15, vamos votar PNR para salvar Lisboa!

José Pinto-Coelho
1 Julho 2007

Dentro de dias estaremos na rua a celebrar o 10 de Junho!

Hoje, mais que nunca, é importante que os Nacionalistas saiam à rua com o PNR e digam bem alto: Presente!

A Pátria vive sob a permanente ameaça globalizadora, sob a ameça de maçons, de lóbis e de grupos de interesses, sob a ameaça de saqueadores, de incompetentes e de traidores.

Quando a voz Nacionalista se faz ouvir mais do que nunca, em defesa dos valores pátrios, mais se aperta o cerco em torno daqueles que a juraram defender até às últimas consequências: nós!

Mas nós não abdicaremos nunca das nossas ideias, das nossas convicções e da nossa luta pelo Nacionalismo e por Portugal.

Parafraseando Ezra Pound, também eu digo que «quando um homem não está disposto a correr riscos pelas suas ideias, é porque elas não valem nada; ou então é ele que não vale nada.»

Nós não cruzamos os braços. Não abandonamos a luta. Não traímos a esperança das gerações vindouras e o legado dos antepassados.

Por isso conto ouvir bem alto, no dia 10 de Junho, as vossas vozes a gritar comigo: “pela Pátria lutar! Viva Portugal”!

José Pinto-Coelho
2 Junho 2007