A farsa da OMS com a carne de porco na mira
A Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta agora as baterias contra as carnes vermelhas. Como sempre, tudo o que o ser humano tem consumido ao longo de séculos, é posto em causa, já que “descobrem” agora estes senhores que, afinal, é prejudicial e faz cancro. Ou não será que por detrás de cada relatório destes há uma agenda oculta? É isso que nos parece. Estes alarmismos, com interesses inconfessáveis, não passam de uma farsa que, no fim, retiram toda a credibilidade a qualquer outro relatório que até advirta para algo realmente fundamentado.
Por muito que a OMS, após a publicação do relatório, tente justificar que não aconselhou ao fim do consumo destas carnes, mas antes à sua redução, o facto é que o estigma já foi lançado e a dúvida, entre os mais susceptíveis e influenciáveis pelo “pronto-a-pensar”, está instalada.
As consequências de tais alarmismos afectam fatalmente o tecido produtivo no sector, a estabilidade económica e a identidade gastronómica das populações por via de uma machadada, maior ou menor, no consumo destes autênticos “alvos a abater”. Tais agendas contam sempre, obviamente, com o precioso contributo “útil” de uma considerável franja populacional, narcotizada pelo pensamento politicamente correcto, influenciável e cegamente obediente a toda e qualquer notícia ou relatório veiculado.
Não há grandes dúvidas: estes ataques não são inocentes! E, estando a carne de porco na mira da OMS, é caso para nos questionarmos se o lóbi islâmico não terá peso aqui. Afinal, a invasão islâmica à Europa e o seu ataque à matriz civilizacional do ocidente, também passa por estas estratégias, para abrir caminho.
Aconselhamos os portugueses a que não se deixem influenciar por tais aldrabices e, a propósito, aconselhamos os histéricos fundamentalistas, fabricantes de tais relatórios a que, na “evidência” que afinal tudo faz mal à saúde, deixem pura e simplesmente de comer. Será bem melhor assim.