Partido ERGUE-TE
    3Set, 2019
    Alemanha: grande vitória da AfD e da esperança

    O PNR saúda o seu partido congénere na Alemanha, a AfD (Alternativa para a Alemanha) que alcançou a maior votação de sempre e ficou em segundo lugar nas eleições regionais deste Domingo, tendo registado na Saxónia, por exemplo, uma extraordinária subida de 9,7%, nas anteriores eleições para 27,5% dos votos nestas.

    Sem dúvida, conseguiu conquistar muito eleitorado abstencionista, cansado das políticas suicidas de desmantelamento da nação, de promoção do multiculturalismo e de cumplicidade perante a islamização. Desta vez cerca de 40% dos votos nacionalistas vieram da abstenção, o que significa que quem usualmente se desinteressa das eleições está agora a entender que há uma verdadeira alternativa ao sistema corrupto que nos impingem de modo totalitário.

    Confirma-se: quanto mais os nacionalistas conseguem libertar-se da teia do boicote da censura e falar em discurso directo ao povo, mais este vota nacionalista, porque a nossa mensagem é a que mais fala à alma do povo e defende aquilo que é de senso-comum.

    24Jun, 2019
    Miguel Duarte: herói ou bandido?

    Vendem-nos a imagem de o rapaz com expressão de Calimero é um herói que salvou 14 mil vidas. E ele explora-a ao referir nos jornais que “quando vejo uma pessoa a morrer afogada não lhe pergunto se tem passaporte. Tiro-a da água”.

    Com esta falsa imagem que visa tocar o coração dos ingénuos, continuam a vender-nos mentiras atrás de mentiras. Começa pelo facto de que não se tratam de refugiados, mas sim de imigrantes económicos, ilegais e invasores; depois, o Miguel não foi aquele herói altruísta que arriscou a sua própria vida para salvar uma outra de se afogar; e mais absurdo se torna quando alguém acredita que uma só pessoa salvou 14 mil vidas das garras da morte… mas isso cabe na cabeça de alguém? E assim se fabrica mais um mito, mais um herói de uma causa altamente nociva à nossa Europa e se apontam baterias os “malandros, intolerantes e desumanos da extrema-direita”, neste caso o governo de Itália que pretende levar o “nosso herói” a tribunal por auxílio à imigração ilegal.

    Esta mediatização do Miguel Duarte, português integrado numa ONG alemã de importação maciça de imigrantes ilegais para a Europa, configura mais um episódio de propaganda vergonhosa em que nos tentam enganar com muito ruído ideológico. Veio mesmo a calhar para a retórica dos globalistas responsáveis por estes crimes contra a identidade e a estabilidade da Europa e até contra esses infelizes que servem um vergonhoso negócio de milhões, auxiliado por imbecis como este garoto “prodígio” que passou a sua curta vida a ser doutrinado na escola.

    Estamos cansados de tanto moralista, de tanto coração gigante daqueles que se julgam mais humanistas do que os outros e moralmente superiores. Vamos então aos factos:

    1. Os barcos, pertença das ONG financiadas pela Open Society de George Soros, recolhem os imigrantes ilegais sempre na mesma zona, situada a cerca de 12 quilómetros da costa Líbia. Dizem eles que saem em “missão de vigilância”, mas o certo é que as imagens de satélite demonstram que se dirigem invariavelmente para a mesma zona, viagem após viagem. É por demais óbvio que se trata de um ponto de encontro previamente concertado de forma a fazer os embarques de tráfico humano.
    2. Os botes insufláveis, vendidos por fabricantes chineses, têm motores com uma autonomia que não vai além dos 15 quilómetros e não estão equipados com sistemas de navegação por satélite GPS. Isto significa que as manchas detectadas nos radares doppler, acompanhando as embarcações pneumáticas, são barcos guia com o objectivo de os levar ao ponto de encontro, deixando-as à deriva a aguardar pela recolha por barcos da ONG.
    3. A marinha italiana detecta também que há sempre uma saturação do espectro electromagnético nos momentos de pré-recolha, o que significa maior incidência de comunicações, via radio, entre os navios “salvadores” e os barcos guia, obviamente para acertarem detalhes da operação.
    4. Mandam as regras de salvamento marítimo que havendo recolha de náufragos o navio salvador deve proceder ao seu desembarque no porto mais próximo do local. Ora o porto mais perto daquela zona, com capacidade de amaragem segura para barcos do tipo utilizado pelas ONG e com suporte médico é Zarzis, na Tunísia, a 100 quilómetros do local de recolha dos supostos “náufragos”. Em vez disso, os navios que recolhem os imigrantes ilegais fazem uma viagem de 450 quilómetros, contornando a ilha de Malta indo fundear a Itália!

    Estes factos, ocultados intencionalmente pela comunicação social e pelos governos, escondem que as ONG agem de má-fé, prevaricando, desrespeitando as leis internacionais da navegação marítima e desafiando a soberania dos países. O que os move não são as questões humanitárias, mas uma agenda ideológica globalista, utilizando os navios com o propósito de transportar imigrantes ilegais para o espaço continental europeu, sobrecarregando assim, e boicotando, a economia e a paz social de um país soberano, no caso a Itália. Os intervenientes directos nestas operações são colaboradores de redes de tráfico humano. Ao infringirem as leis de forma continuada remetem-se à condição de criminosos e deverão ser julgados como tal. O governo italiano tem toda a razão para o querer fazer!

    O Miguel Duarte, além de que não salvou sozinho 14 mil pessoas, como nos querem fazer querer, faz parte de um bando empenhado no tráfico de pessoas, na imigração ilegal e na destruição da identidade e segurança da Europa. Ele será certamente contra a colonização que foi levada a cabo há vários séculos por vários países europeus, pois foi essa cartilha que lhe ensinaram na escola, mas como a sua coerência é nula, aquilo que se propõe fazer passa por colonizar os povos europeus através da imigração desregrada e criminosa. Qual é a diferença? Apenas que a colonização actual não é feita através das armas, pois existem pessoas iguais ao Miguel que promovem a colonização da Europa ao despejar essa gente toda no nosso continente.

    22Abr, 2019
    A matança da Páscoa

    Pelo menos 207 pessoas morreram e 450 ficaram feridas neste Domingo em ataques terroristas à bomba em três igrejas e três hotéis no Sri Lanka. Ao todo foram oito as explosões, num ataque bem coordenado e que ainda não foi reivindicado, mas já foram detidos sete suspeitos em Colombo, a cidade mais populosa do país.

    Parece que os “curto-circuitos” que incendeiam ou fazem explodir igrejas católicas não param, estando especialmente activos ultimamente. “Curto-circuitos” normalmente causados pela “religião da paz”.

    Se o que sucedeu ontem no Sri Lanka, em vários locais, tivesse ocorrido numa só mesquita, teríamos debate, comentário e análise para vários programas e dias. Assim, como o alvo do ódio foi mais uma vez a Igreja Católica, fala-se um bocadinho dos ataques, mas amanhã já está tudo esquecido. Afinal, como se tem visto, a extrema-direita e a xenofobia é que continuarão a ser as grandes ameaças à humanidade para a comunicação social e os governantes.

    Uma coisa é certa: a Terceira Guerra Mundial está a começar. Ainda não em forma de guerra convencional, mas de guerrilha e terrorismo. Ao contrário da guerra convencional, não são os soldados que morrem ou ficam feridos, é a população civil, inocente e sem qualquer tipo de protecção. Os governantes, esses, vão assobiando para o lado enquanto agitam o papão da extrema-direita, já que estão certos de que por agora estão a salvo da matança nas suas torres de marfim. Por enquanto.

    27Out, 2018
    A esperança que se conquista em português tropical

    Amanhã, povo brasileiro dará um grande exemplo! Será um dia histórico para o Brasil. Tudo vai mudar. Passadas quase duas décadas de desmantelamento dos valores, da ordem, da segurança e da economia, por via da governação socialista de Lula e Dilma, o povo brasileiro, cansado e vítima de tanto sofrimento, vai votar maioritariamente Bolsonaro e permitir que o “Capitão” resgate aquela nação gigante das garras esquerdistas, da injustiça e da mentira.

    As poderosíssimas forças unidas do mundialismo-liberal e do marxismo-cultural, apoiadas na esmagadora maioria da comunicação social que, de modo cada vez mais descarado, mostra a sua parcialidade e manipulação, vão perdendo terreno quando os povos, finalmente, começam a abrir os olhos. O maior inimigo das agendas anti-naturais dessas forças é a própria ordem natural das coisas e o senso comum.

    Neste momento histórico para o Brasil – e de certa forma para o mundo – o povo brasileiro está a dar um exemplo de coragem e vontade de mudar, contra toda a chantagem do politicamente correcto e daqueles que se consideram “moralmente superiores” e ousam rotular quem se lhes opõe, como portadores de um “discurso de ódio”. Nada mais cobarde e inquisitorial!

    Os ventos de mudança, rumo ao despontar de uma nova alvorada, após décadas de hipnose que têm afectado o mundo Ocidental, já se fazem sentir em vários países. Hoje chegou a vez do Brasil. Amanhã será a nossa vez!

    No passado Domingo, dia 21, o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, acompanhado pelo seu Secretário-Geral, João Patrocínio e alguns militantes, foi dar apoio a uma manifestação pró-Bolsonaro, realizada em Lisboa, onde foram calorosamente recebidos por estes irmãos em festa, a transbordar de alegria e esperança. Não tivemos a presença da comunicação social, como habitualmente, pois essa estava em peso na outra manifestação que decorria em simultâneo – de ódio a Bolsonaro! – sempre empenhada em promover aquilo que lhe convém, distorcendo e manipulando a verdade. A única presença “externa” que se fez sentir, foi a das habituais provocações dos intolerantes que se consideram donos da moral, do bem e da liberdade, mas que à mínima ocasião revelam bem a sua hipocrisia, própria da Esquerda.

    Amanhã, dia 28, será dia de festa no Brasil e entre todos os nacionalistas e patriotas do mundo inteiro. No dia seguinte será dia de continuar a luta, entre nós, pela Renovação Nacional.

    25Out, 2018
    O bom exemplo italiano

    O chumbo da Comissão Europeia à proposta do Orçamento de Itália não foi surpresa para esse país já que, como referiu o Vice-Primeiro-Ministro, Luigi Di Maio, “O Orçamento foi feito para os italianos, não para Bruxelas”, acrescentando que vai responder a Bruxelas no prazo estabelecido de três semanas. No entanto, reitera que a única forma de reduzir o endividamento é impulsionando o crescimento.

    Matteo Salvini, Ministro do Interior e também Vice-Primeiro-Ministro, por seu turno, disse que o governo de Roma vai manter o Orçamento do Estado para 2019 mesmo que a Comissão Europeia “mande 12 cartas” e acrescentou que podem “mandar as cartinhas que quiserem” pois “estamos aqui para melhorar a vida dos italianos. A mim parece-me um ataque com preconceitos. É um ataque à economia italiana porque alguém quer comprar as nossas acções a baixo custo”.

    É exactamente este tipo de posições que o PNR defende! Os burocratas de Bruxelas fingem não perceber que os países precisam de orçamentos diferenciados para poderem fazer frente aos seus problemas, em vezes de se encaixarem na quadrícula rígida e igualitária traçada pelos federalistas pró-globalização. As posições igualitárias da União Europeia têm aumentado o fosso entre países, acentuado as assimetrias e impedido os mais pobres de singrar, transformando-os em carne para canhão ao serviço dos países ricos.

    Precisamos de mais deputados nacionalistas no Parlamento Europeu, para que se consiga transformar esta união federalista, maléfica e totalitária, numa verdadeira unidade de pátrias livres, confederadas, onde todas beneficiem da mútua entreajuda. Importa que, de uma vez, enfrentemos corajosamente os lóbis mundialistas, que vivem à custa de ameaças e chantagens, como aquela que agora estão a fazer sobre Itália. Reforçar os partidos nacionalistas no Parlamento Europeu é a única garantia de uma profunda Renovação europeia!

    23Out, 2018
    #EleSim

    Há certas circunstâncias e momentos na História, particularmente sensíveis e de alguma forma determinantes, que levam a que assuntos internos de uma Nação a extravasem e se internacionalizem. Nada de confusões: oponho-me veementemente à interferência de potências estrangeiras em questões de soberania das nações! Ao falar em internacionalização, refiro-me ao sentimento e à expectativa que acaba fatalmente por ultrapassar as fronteiras do país em questão.

    Pela importância geo-estratégica e económica do Brasil, quer enquanto potência local como também mundial, e ainda pela relação umbilical que tem connosco – e que eu sinto em particular por ter vivido três anos no Rio de Janeiro -, é óbvio que o momento dramático que lá se vive nos afecta de uma ou de outra forma.

    Para além da visão desfocada que se possa ter, apresentada pela mentira e pela propaganda do poder instituído e da comunicação social, sob a batuta do marxismo-cultural e da liberal-globalização, a verdade que o Brasil está mesmo muito mal e em contínua degradação, caminhando a passos largos para se tornar numa Venezuela gigante ou cair na guerra civil. Em certas cidades, como por exemplo São Paulo, quando uma pessoa se despede da família, de manhã, e sai de casa para mais um dia de trabalho, nunca sabe se voltará… A criminalidade, a violência e a delinquência atingiram patamares absolutamente inimagináveis! A corrupção também; o colapso económico, bem característico dos socialismos, também está no horizonte próximo; a degradação dos costumes, com a Ideologia de Género a afirmar-se de forma avassaladora, corrói a própria sociedade; não há esperança de futuro num país assim em decomposição.

    Após quase vinte anos de socialismo de Lula e Dilma, o Brasil está a ferro-e-fogo e as pessoas estão fartas de tudo isso. Muito fartas!

    Jaír Bolsonaro, o “Capitão”, encarna agora uma cruzada que veio devolver alegria e esperança à maioria do povo brasileiro que hoje se veste de cor, canto e alegria, confiante que está na vitória. Do outro lado, os eternos socialistas cinzentões, defensores e promotores de toda a espécie de aberrações, desesperam ao ver chegado o fim da sua orgia de destruição e disparam, por atacado, os últimos cartuchos pegajosos de ódio, medo e mentira.

    Mas como toda a noite tem um fim, no dia 28 chegará uma nova alvorada para o Brasil e um sinal de esperança para o mundo. Jaír Bolsonaro vai devolver “Ordem e Progresso” ao gigante Brasil. Essa noite vai ser de festa!