Partido ERGUE-TE
    19Set, 2019
    O PNR vai apagar a selvajaria feita pelo “Bloco Mortágua”

    Esta semana, um grupo de militantes do Bloco de Esquerda, acompanhados pela deputada Mariana Mortágua, grafitaram uma das paredes exteriores do Instituto Superior Técnico, em Lisboa, com propaganda política. Numa atitude de claro saudosismo dos tempos do PREC, cometeram um acto ilegal e de pura selvajaria, num muro de um edifício público que, de resto, já foi alvo inúmeras intervenções de restauro após as sucessivas “manifestações artísticas” de que tantas vezes tem sido “vítima”.

    É espantosa a impunidade desse partido e dessa senhora deputada. A subserviência do sistema e dos partidos com representação parlamentar ao Bloco de Esquerda, fá-los  sentir-se acima da lei, impunes e com espaço para fazerem o que bem lhes dá na veneta. Por isso, mais uma vez demonstraram o seu conceito de civismo…

    Perante isto, o PNR vai repor o muro como deve ser, pintando-o da cor original por cima do mural trotskista – que lembra tempos de muito má memória – e devolver o aspecto civilizado à parede vandalizada que, afinal, é de todos. Convidamos todos os nossos simpatizantes a marcarem presença no dia 23 de Setembro (2ª feira), pelas 17 horas, na Alameda Dom Afonso Henriques, em frente ao IST).

    12Set, 2019
    Censura e medo: Museu de Salazar proibido

    A Assembleia da República condenou, ontem, criação de um museu dedicado a Salazar em Santa Comba Dão, Viseu, aprovando um voto do PCP por considerar ser uma “afronta à democracia”.

    Na votação, PSD e CDS abstiveram-se, mas a maioria de esquerda – PS, BE, PCP e PEV – aprovou o voto apresentado pelos comunistas à comissão permanente da Assembleia da República, órgão que substitui o plenário do parlamento durante as férias.

    A esquerda mostra as suas garras e os seus tiques estalinistas. A máscara cai àqueles que antes e depois do 25 de Abril criticavam a censura e reclamavam por liberdade de expressão, mas que hoje se revelam os maiores e mais ferozes censores e que tentam apagar a História e impor um pensamento obrigatório. Há muito que se sabe que a esquerda não convive bem com a História. Não por acaso, alimentam há mais de 150 anos a narrativa que é imperioso fazer tábua rasa da História, da cultura, da estética, e iniciar uma página em branco do pretenso “homem novo”.

    A proibição da construção do museu, revela, mais uma vez, que estamos perante uma aberrante manifestação “liberticida” e anti-democrática. Ficamos também a saber que os pigmeus da política que nos governam – e decidem os destino dos 10 milhões de portugueses e dos seus vindouros – reduziram em 1/3 a carga horária semanal da disciplina de História, ao abrigo do decreto-lei da Flexibilidade Curricular. Não há coincidências! Ninguém se iluda! Estas decisões são reflectidas e orquestradas em reunião. Eles sabem que um povo sem memória, é um povo sem identidade e, consequentemente, mais fácil de ver as suas emoções manipuladas, as suas “vontades” instrumentalizadas e as mentalidades devidamente orientadas.

    Também não estranhamos a abstenção do CDS/PSD, sempre cobardes quando se trata de enfrentar a esquerda e, em termos práticos, são cúmplices das suas políticas nefastas. Mais uma vez. o bloco que vai da extrema-esquerda até ao centro,direita, actua unido, contra o bom senso, a verdade e a liberdade.

    23Ago, 2019
    PNR em defesa das crianças contra a ideologia de género

    Em pleno mês de Agosto, aproveitando uma maior desatenção dos portugueses, em gozo da época estival, o governo emitiu um despacho fracturante, (mais um!) que configura um novo avanço na desconstrução social promovida pela ideologia de género. Como sempre, as crianças são o alvo preferencial destas experiências de engenharia social. Por muito que se desdobrem em “justificações”, todas no campo da insanidade sociopata, basicamente querem ir acabando com o conceito de casas de banho para rapazes e para raparigas nas escolas e introduzir um conceito de casas de banho “neutras”, seja lá isso o que for. Mas coisa boa não é, para além do caos. O tema das casas de banho é apenas parte do pacote da loucura total: um aluno tem de ser tratado pelos professores, conforme ele se “sentir”… ai do professor que não ceda a isso e o trate como ele é!

    O PNR, sempre na linha da frente da defesa da família, da vida e dos valores fundamentais da sociedade e da normalidade, tem sido o único partido a combater a ideologia de género com acções concretas, iniciativas e tomadas de posição. Também desta vez o faremos e são quatro, para já, as iniciativas que levamos a cabo:

    • divulgação e promoção do abaixo assinado para suspensão de tão insano despacho;
    • interposição de providência cautelar para travar essa iniciativa;
    • colagem de cartazes junto à entrada de inúmeras escolas quando reiniciarem as aulas;
    • manifestação no dia 14 de Setembro, pelas 15 horas, na Praça Luís de Camões, em Lisboa, “Pela família e pelas crianças, contra a ideologia de género”, para o qual convidamos todos os simpatizantes de outros partidos, movimentos ou associações que sintam revolta tal como nós e queiram combater a agenda sórdida da ideologia de género.

    20Ago, 2019
    O equívoco da greve dos camionistas

    Depois do plenário de ontem, terminou hoje a greve dos motoristas de matérias perigosas, que se tinha iniciado no dia 12, mas o problema não está resolvido. Eles têm toda a razão em reclamar condições dignas de trabalho. As empresas que os empregam têm razão, também, ao não poder satisfazê-las, dadas as escassas margens de lucro de que dispõem. Alguns dirigentes políticos tomam as dores dos motoristas, num claro aproveitamento político, condenando inclusivamente a requisição civil – única opção possível por parte do governo, para salvaguardar os interesses de Portugal e dos portugueses – e com o discernimento toldado pela corrida aos votos de certos grupos, perdem o sentido de estado. Em sentido contrário, é de notar o silêncio absoluto dos sindicatos agitadores do costume, uma vez que não são tidos nem achados nesta greve. Esta luta passa completamente ao lado dos comunistas de CGTP.

    Esta greve deve ser analisada, pois, sem oportunismos, sem demagogia e sempre com os interesses nacionais acima dos interesses individuais, de um grupo ou classe.

    O que está em causa, por parte dos camionistas, é o facto de na folha de vencimento o ordenado que realmente conta para a reforma ser a miséria de cerca de 630.00€. Pelo lado dos “patrões”, é a tentativa de “fugir” de forma legal à elevada carga fiscal sobre o trabalho. O governo, como mero espectador, vai buscar mais de 60% em imposto sobre o litro de combustível, somando a isso a elevada carga fiscal que impõe ao trabalhador, em sede de IRS, e às empresas, em sede de IRC. Também as empresas refinadoras ficam com uma grande fatia do negócio e as empresas transportadoras, que são o parente pobre no sector, naturalmente, para tentar sobreviver e se manter competitivas, optam por estratégias previstas na lei por forma a reduzir os encargos fixos em termos de impostos.

    O nosso governo, ostenta um aspecto de “sério”, mediador e cumpridor, enquanto as partes em litígio se digladiam pelas migalhas, quando a grande parte dos proveitos não seus e é ele o principal responsável pelo conflito. Depois das negociações, quem irá lucrar com tudo isto será a sua muito eficiente máquina fiscal. Os trabalhadores, ao declarem tudo como querem, verão o seu ordenado mingar no final do mês devido à carga fiscal que incide sobre os seus rendimentos, e o patronato terá de fazer muito bem as contas para conseguir sobreviver e ser competitivo…

    Qual é então a nossa solução? ANTRAM e camionistas, em vez de se escolherem mutuamente como alvo, deviam unir-se numa luta comum contra o verdadeiro inimigo: a elevada carga fiscal! É a política fiscal que amordaça um e outro dos lados litigantes. Esta greve nasce de um erro porque, mais uma vez, apontam-se as baterias para o alvo mais fraco, errado, e gera-se um conflito inútil e divisionista, deixando de lado o real foco do problema, ou seja, a elevada carga fiscal imposta pelos sucessivos governos.

    O país precisa de empresas para criar trabalho e riqueza e estas precisam de trabalhadores dedicados, com salários condignos, e que “vistam a camisola”. Sim, é preciso melhorar os salários de muitos dos nossos trabalhadores, mas também, e mesmo para isso, é preciso baixar-se os impostos, tirar a corda da garganta de micro, pequenos e médios empresários, bem como das famílias, e assim reanimar-se a economia.

    9Ago, 2019
    A memória não se apaga

    A ponte sobre o Tejo, em Vila Franca de Xira, que durante décadas foi a principal travessia sobre o rio Tejo na Área Metropolitana de Lisboa – e a única que ainda hoje é de travessia gratuita em ambos os sentidos – celebra a 30 de Dezembro os 67 anos de funcionamento. O nome que ostenta é o de Marechal Carmona.

    Nesta última semana, Carlos Patrão, vereador do Bloco de Esquerda na Câmara de Vila Franca de Xira, sugeriu que está na altura de se apagar o nome do antigo Presidente da República do Estado Novo. Este partido de extrema-esquerda mostra a suas garras sempre que pode, também quando se trata de fazer desaparecer as nossas referências históricas, aproveitando para dar nomes a ruas, que evoquem os seus ídolos, ainda que indiciados por fazerem parte de organizações criminosas.

    Este partido censor, convencido de que é árbitro ou juiz dos bons valores e da moralidade, quer proibir a vinda a Portugal de quem não gosta, a opinião de quem não gosta, os nomes de quem não gosta… Sonha com a revolução cultural que imponha o seu lixo tóxico e quer à força toda apagar a memória de um povo, não hesitando em atacar sobretudo os seus heróis e maiores vultos. O que virá a seguir? Nada vai escapar ao Bloco de (extrema)Esquerda, até porque para essa gente tudo é fascista, racista ou homofóbico; a purga estalinista não vai parar e qualquer dia vamos ter pontes e ruas baptizadas com os nomes de toda a bandidagem do seu agrado, convertida em heróis, altruístas e santos, como Che Guevara, Camilo Mortágua, Marielle Franco, Dilma Rousseff, Manuel Buiça ou até Leon Trótksi.

    7Ago, 2019
    Cabeças-de-lista do PNR

    O PNR já tem as listas completas para as eleições legislativas de 6 de Outubro. Estão preenchidos todos os requisitos legais para a sua entrega nos respectivos tribunais, processo esse que de resto começou hoje a ser feito: todos os candidatos efectivos; o maior número de suplentes permitido por lei; a lei da paridade – que condenamos veementemente por ser arbitrária, intrometida e injusta – mais que cumprida, está superada, com 43% de mulheres!

    São estes os nossos vinte e dois cabeça-de-lista:

    Açores – Roque Almeida
    Aveiro – Anselmo Filipe Oliveira
    Beja – Francisco Faria
    Braga – Francisco Pereira
    Bragança – Carlos Lobo
    Castelo Branco – Guilherme Serra
    Coimbra – Miguel Costa Marques
    Europa – Patrícia Manguinhas
    Évora – Paulo Martins
    Faro – Madalena Pinto-Coelho
    Fora da Europa – Jorge Almeida
    Guarda – Manuel Pinheiro
    Leiria – João Pais do Amaral
    Lisboa – José Pinto-Coelho
    Madeira – Álvaro Araújo
    Portalegre – Joaquim Vaz-Rato
    Porto – Vítor Ramalho
    Santarém – Carlos Teles
    Setúbal – João Patrocínio
    Viana do Castelo – Bruno Rebelo
    Vila Real – Isabel Montalvão
    Viseu – Patrícia Ferro