Estudo sobre Comunicação Social revela aquilo que o PNR vem afirmando há muito
Uma tese de mestrado de um docente da Universidade do Porto indica que mais de metade das notícias dos quatro maiores diários portugueses – Diário de Notícias, Jornal de Notícias, Correio da Manhã, e Público – são «falsas notícias», sendo induzidas por fontes profissionais, nomeadamente dos partidos com assento parlamentar.
No estudo, divulgado esta semana, conclui-se ainda que 90 por cento dos fornecedores de informação identificados são fontes oficiais, registando-se um “exíguo protagonismo” do cidadão anónimo, enquanto fonte, no noticiário político dos quatro diários. Onde se inclui, obviamente, o PNR, por não pertencer aos partidos do sistema e ser ostracizado, pela própria comunicação social, além de ser rotulado de marginal e votado por esta “ao exíguo protagonismo do cidadão anónimo”.
Quanto aos partidos do parlamento, diz ainda o académico que, “prova-se que os quatro grandes diários portugueses tratam com equidade jornalística os dois grandes pesos da balança política: poder e oposição”, mas só e apenas o poder e oposição que lhes interessa, ou seja aqueles que sendo ainda oposição já são poder.
Alerta o PNR, tal como aconteceu a propósito de várias manifestações antecedidas e posteriormente relatadas com autêntico terrorismo mediático, para as manobras propagandísticas da comunicação social, com origem nos partidos do sistema, com o objectivo de perpetuar esse mesmo sistema, difamando e caluniando aqueles que se apresentam como sua alternativa.
Não se esqueça, ao ver, ler ou ouvir, notícias sobre o PNR ou sobre o nacionalismo em geral, não acredite! Muito provavelmente estará na presença de mentiras, distorções, mero ruído encomendado por aqueles que dominam a comunicação social!