Do Presidente aos Nacionalistas | Junho 2006
Este mês assinala um ano de nova vida para o PNR e de certa forma para o movimento nacionalista.
Foi há um ano que, precisamente no Dia de Portugal, se deu o famoso “arrastão”, posteriormente minimizado ou apagado, pela “magia” das ainda poderosas forças de extrema-esquerda que influenciam o sistema vigente. Este “arrastão” (verdadeiro!) foi talvez, para muitas consciências, o primeiro grande sinal de alerta dos “benefícios” e “vantagens” da invasão imigrante…
Na sequência desse acto de agressão contra Portugal, realizou-se no dia 18, a primeira manifestação na qual o PNR participou activamente, embora não a tenha promovido e organizado.
Esta manifestação representou um ponto de viragem do Nacionalismo!
Uma semana após este momento que ficará para a história do Nacionalismo em Portugal, realizou-se, no dia 25, a II Convenção Nacional do PNR, que veio imprimir uma mudança radical ao Partido.
A doutrina política do PNR não mudou nem uma vírgula, pois que o Nacionalismo não muda ideologicamente consoante os líderes, os momentos políticos ou a fome de votos! Nem depende de compromissos e favores relativamente a grupos de pressão!
O que mudou, isso sim, do dia para a noite, foi a estratégia e atitude!
Organização interna e projecção externa foram as duas grandes traves mestras desta mudança.
Só determinados nestes dois objectivos, poderemos chegar longe e resgatar Portugal das garras do marasmo e da traição!
Não vale a pena elencar aqui, o muito que foi feito neste ano, visto que, por um lado, os factos falam por si, e por outro, não devo ser juiz em causa própria. A avaliação, essa, caberá a todos os Nacionalistas.
Não obstante o muito realizado, os obstáculos vencidos e os horizontes rasgados, os dirigentes do PNR têm a clara noção de que apenas despejámos um copo de água no imenso mar que temos para sonhar e navegar!
Facilmente se percebe que, quanto mais se faz, mais se torna necessário fazer.
Num partido inactivo, com metas e vistas curtas, não é necessário muito trabalho para se chegar ao ponto de onde se está…
Inversamente, num Partido com Projecto, Sonho e Missão, no qual tudo falta e que enfrenta uma luta desigual e ingrata, cada novo objectivo requer muito esforço e trabalho.
Trabalho gera crescimento, e crescimento exige mais trabalho!
Por isso, quanto mais se faz, mais se precisa de fazer para se consolidar o terreno conquistado e preparar o novo terreno de combate.
Mas, face às dificuldades que crescem, muitas barreiras se vencem! E face ao cansaço, vencem sempre o ânimo e a crença!
Volvido assim, um ano do (re)começo desta aventura patriótica, resta-me agradecer ao excelente grupo dos dirigentes que comigo partilham a liderança e aos fantásticos militantes, por confirmarem a minha certeza de que escolhemos o caminho certo para a Vitória!
José Pinto-Coelho | 1 Junho 2006
Envolver-se!
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