Comunicado sobre o relatório da Amnistia Internacional
A imprensa nacional deu destaque a um suposto relatório da Amnistia Internacional no qual acusa as forças de segurança de “brutalidade policial” e aproveita para, de forma atabalhoada e descabida, mencionar o PNR como responsável por “potenciar o racismo e xenofobia contra imigrantes”.
O PNR repudia veementemente a associação do seu nome às alegações da AI e vem esclarecer o seguinte:
1) O PNR acha estranho, mas elucidativo, que os recentes casos de violência étnica nos bairros da Quinta da Fonte e Bela Vista, contra cidadãos e contra agentes policiais, não sejam denunciados no comunicado daquela organização;
2) O PNR rejeita ser um bode expiatório da violência que diariamente assola os portugueses, civis ou polícias, cometida sobretudo por gangues de jovens de bairros suburbanos e organizações criminosas com ramificações internacionais, conforme tem sido denunciado por vários agentes da justiça;
3) O PNR estará sempre do lado da ordem e segurança, aliás uma das suas bandeiras, nunca do lado dos bandos de criminosos que a AI se esforça por ocultar dos seus comunicados e relatórios;
4) O PNR reitera o seu apoio aos agentes das forças policiais, regra geral sem as condições mínimas para efectuar um trabalho digno e eficaz, e coloca-se ao lado daqueles que arriscam a vida para defender os cidadãos, não do lado daqueles que são os responsáveis pelo clima de autêntico terror que se vive um pouco por todo o país;
5) O PNR considera que os principais culpados do clima de insegurança que se vive actualmente são os políticos do sistema, por motivo da sua inépcia e leis que, essas sim, potenciam o sentimento de impunidade e aumentam os índices de criminalidade.
SIC Notícias – Debate Eleições Europeias
O canal Sic Notícias organizou um debate sobre as próximas eleições europeias. Seis forças políticas estiveram presentes entre as quais o candidato do PNR Humberto Nuno de Oliveira. Na ocasião Humberto Oliveira expressou a linha de acção do Partido Nacional Renovador no que concerne à imigração. É neste contexto que surge este vídeo de um momento do debate em que o candidato do PNR ao Parlamento Europeu defende o não à entrada desregrada de imigrantes, o não a Schengen e o não à legalização de imigrantes.
Do Presidente aos Nacionalistas | Maio de 2009
Como é que se pode elogiar cegamente e sem pudor na mentira, o 25 de Abril? Afinal, tratou-se de uma revolução que trouxe para a rua, no mais grotesco carnaval, uma fauna de guedelhudos piolhosos com um aspecto medonho, que mais se parecem clones de Che Gevara à portuguesa, saídos directamente das cavernas. Basta ver as imagens que foram proficuamente revistas nestes últimos tempos nos meios de comunicação social, que só não são de ir às lágrimas de riso, pois foram acontecimentos reais, muito graves e sobre coisas muito, mas muito sérias. Não se tratam de imagens de um filme cómico de terror, mas de surrealismo feito realidade.
Essa revolução, levada a cabo por rapazolas rascas, alguns dos quais reciclados e “convertidos” em pessoas “responsáveis” e “credíveis”, apresentados nos dias de hoje como figuras de referência, bem-pensantes e mediáticas, mas que na verdade continuam igualmente nefastas, se bem que com outras vestimentas mais oportunas.
Esse 25 de Abril, é sistematicamente evocado como revolução pacífica, o que é mais uma das mentiras crassas. Pacífica? No próprio dia, concedo. Aliás não é preciso grande heroísmo ou derramamento de sangue para derrubar um regime podre que estava morto e ninguém lhe tinha dito… um regime que cairia com um simples sopro. Tanto assim foi, que bastaram meia dúzia de capitães cobardolas, desses que fogem à guerra, para se arvorarem em heróis, pelo “grandioso feito” de terem dado o “sopro”…
Mas se no fatídico dia a “coisa” foi “pacífica”, é no mínimo uma falta de respeito e uma mentira sórdida, ignorar-se as dezenas de milhares de vidas desfeitas e as dezenas de milhares de mortes que lhe sucederam, aquém e além-mar. Isso é pacífico?
Então e as convulsões sociais que lhe sucederam? E a paralisação económica? E a destruição do aparelho produtivo? Tudo isso merece também o qualificativo de pacífico?
E o terror comunista do PREC? E os mandados de captura em branco à descrição dos cães de fila do assassino Otelo que constituíam o Copcon? Também isso foi pacífico? Otelo esse, que além de figura chave no crime que foi essa revolução, acabou mais tarde por ser condenado judicialmente como terrorista, mas perdoado de seguida pelo regime injusto que o leva ao colo e atribui agora ao terrorista um bónus de 10.000 contos pelos crimes cometidos contra a Pátria. Dinheiro esse, pago, claro está com aquele, por exemplo, que deixa de se pagar a quem se bateu por Portugal ou a quem trabalhou toda uma vida para receber pensões de miséria.
Nada mais natural portanto, vindo de um regime de mentira.
A mentira deste regime de 35 anos, aliás, está bem simbolizada e resumida naquela magnífica Ponte Salazar a quem atribuíram um nome de mentira: 25 de Abril.
Mente-se sobre Salazar e o Estado Novo, fazendo deles uns monstros que não são, e mente-se sobre o 25 de Abril e o regime dele emanado fazendo deles uns libertadores e salvadores que não são.
O regime de Abril é um fiasco!
A censura, ou melhor, a falta dela e a liberdade de expressão, por exemplo, são mais uma das grandes mentiras que se propaga a toda a hora e se vende no “pronto-a-pensar” veiculado pela propaganda, sendo poucas as pessoas que ousam por em causa essa balela.
Existe censura, sim! E esta assume duas formas: a subtil e a terrorista.
Mas nunca, a declarada.
A subtil está presente no quotidiano, oculta pela ilusão da pluralidade de opiniões, mas blindada a quem pensa de modo realmente diferente, apresentando às pessoas apenas algumas variantes de pensamento e opinião, devidamente abençoadas pelo regime, como sendo as únicas. Ou seja, só há liberdade de expressão para quem alinha com o politicamente instituído e correcto. Só há liberdade de expressão para a esquerda que domina a ditadura cultural em que vivemos.
A censura terrorista, essa, é a que espalha boatos alarmantes e difamatórios, vindo de tempos a tempos com espantoso sentido estratégico de “oportunidade”, quando toca de falar em PNR ou “extrema-direita”. Realmente não dá para saber qual a pior censura, se a que se assume e não se esconde, como a de antigamente, se a de hoje que se mascara num cinismo asqueroso e nojento. Ao menos, na primeira, sabíamos com o que contávamos.
Foi portanto, este regime de mentira que nos impingiu a grande mentira da “Europa”, narcotizando devidamente os portugueses com obras públicas e fundos estruturais.
Os fundos, muitos deles, perdem-se nos bolsos da corrupção – que é mais uma das “magníficas” conquista do 25 de Abril -, e as obras públicas foram construídas a alto preço, não só das derrapagens financeiras da falta de seriedade e da gula dos compadrios, como também do endividamento externo e ainda da importação maciça de mão-de-obra escrava imigrante que trouxe consigo a subsídio-dependência, a criminalidade e a destruição da identidade nacional. Tudo bons frutos, portanto.
A troco de esmolas que se vão fazer pagar bem caras Portugal abdicou da sua soberania. Portugal deixou de produzir, passando apenas a consumir.
E até quando será assim? Até que se concretize o cenário mais que provável da insolvência nacional? Portugal não pode deixar os seus destinos por mãos e interesses alheios, geralmente inconfessáveis e antagónicos do nosso bem, hipotecando desse modo o futuro das gerações vindouras, a troco das “papas e bolos” que só enganam os tolos.
E esta “Europa” que nos é imposta, é-o da forma mais totalitária e censória que se pode supor por parte daqueles que, claro está, eternos “defensores” do pluralismo e da liberdade de expressão e de escolha – que não existe – contornam a consulta referendária com truques escandalosos e repetem referendos que não sejam do seu agrado.
Senão vejamos: cada passo grave, de consequências profundas e até irreversíveis, é dado nas costas dos portugueses e seguramente contra a sua vontade. Foram eles a entrada na CEE, o Tratado de Maastrischt, a moeda única, os acordos de Schengen, o Tratado de Lisboa… Tudo isto sem consulta em referendo e sempre com a chantagem emocional – que mais não é que um atestado de menoridade e atentado à liberdade e inteligência – de que não há outro caminho, de que não podemos estar “isolados”, de que a globalização é imparável…
Tudo mentiras!
Quanto mais tarde as pessoas abrirem os olhos para a mentira imposta, pior será. Por isso, é de extrema importância que no dia 7 de Junho, nas “Eleições Europeias” o voto seja no PNR, único partido com posições claras que denuncia os malefícios e as mentiras da diluição de Portugal no federalismo de Bruxelas.
Porque “A União Europeia prejudica Portugal” há que votar no partido que tem essas ideias claras e coragem.
Portugal precisa do PNR, mas o PNR precisa do seu voto.
José Pinto-Coelho
5 Maio | 2009
Dia do Trabalho Nacional em Faro
O PNR celebrou o “1º de Maio – Dia do Trabalho Nacional” em Faro, com uma breve marcha e discursos na Avenida da República, por parte do dirigente algarvio do PNR, Rui Roque e do Presidente do partido, José Pinto-Coelho.
Seguiu-se uma acção de campanha com distribuição de propaganda referente às Eleições Europeias de 7 de Junho próximo.