Com o PNR | 1º de Maio Nacionalista
O PNR assinalou novamente o dia 1º Maio, “Dia do Trabalho Nacional”, desta vez em Lisboa, preenchendo o dia todo com actividades, à semelhança do que fizera no ano passado em Faro.
Da parte da manhã estivemos na rua, num acto simbólico, de silêncio, manifestando o luto pela calamidade em que se encontra actualmente o trabalho nacional.
Na Praça de Londres, diante do “Ministério do Trabalho e Solidariedade Social”, dezenas de Nacionalistas assistiram em silêncio à simbólica deposição de uma coroa de flores pretas,por parte do Presidente do Partido, na porta do Ministério.
Durante esse acto, o nosso Presidente prestou declarações à Agência Lusa, sendo de referir que, mais uma vez, e exceptuando desta feita a SIC e o Correio da Manhã, a restante comunicação social faz tábua rasa das tomadas de posição do PNR.
José Pinto-Coelho teve assim ocasião de explicar à Lusa que a jornada de luto faz todo o sentido face a um país à beira da bancarrota, realidade essa que tem sido ocultada por este bando de políticos ladrões e mentirosos, que nos governam e que são os responsáveis pelo descalabro que se vive actualmente.
Focou ainda o facto de que, ao se ter desmantelado a actividade produtiva em Portugal, nomeadamente a agricultura, pesca e indústrias, deixámos e ter trabalho e geração de riqueza, estando condenados a ter apenas emprego e mesmo este, escasso (com uma taxa superior a 10% de desempregados), precário e refém.
Não deixou de referir o crescente fosso entre uma classe cada vez mais rica, que vive acima da moralidade e até da lei e a maioria dos portugueses, desprotegidos e empobrecidos.
Frisou que Portugal apenas consome e nada produz. E que perante tal cenário, a solução encontra-se em voltarmos a reanimar a produção, incluindo o sector das energias. Mas esta solução passa fatalmente por se correr com esta classe política iníqua que nos anda a roubar.
Após o acto simbólico, os participantes, divididos em grupos, distribuíram folhetos alusivos ao tema,“PNR – Nação e Trabalho” pelas ruas limítrofes, até cerca da uma hora da tarde.
Às 13.30 deu-se início a um almoço, em Marvila, que contou com a presença de vários militantes, tento proporcionado um convívio muito agradável seguido de um debate que durou até às 18 horas.
O debate, subordinado ao tema “Portugal sem trabalho Nacional – Caminhos e soluções”, foi bastante participado e permitiu um bom momento de troca de ideias, de reflexão e de propostas concretas quer a nível de mensagem, quer de estratégias de luta.
Envolver-se!
Comentários