As consequências de políticas desastrosas contra a Nação, agravadas pela mediocridade e falta de moral da classe dirigente, estão a evidenciar-se de maneira cada vez mais clara.

Portugal, à beira do colapso financeiro e económico, cava mais fundo o buraco em que se meteu: atrofia a actividade económica; agrava a carga fiscal, retira poder de compra aos portugueses; ataca direitos e garantias elementares; mata qualquer esperança num futuro promissor…

O sentimento geral dos portugueses, é da mais pura e legítima revolta: confrontados com dificuldades crescentes e rendimentos decrescentes, assistem impotentes ao escândalo do roubo do erário público por parte de diversos sectores da sociedade.

Quem deveria dar o exemplo, ao invés, saqueia impunemente a riqueza nacional, ganhando fortunas imorais para benefício próprio. Desviam-se rios de dinheiro para apoiar para subsidiar quem não merece e desamparam-se os portugueses carenciados.

Teimam, os governantes, na prática de políticas anti-nacionais que, fazendo o frete a Bruxelas, acabam por secar as fontes de qualquer Produção Nacional. Consumimos o que não produzimos e gastamos o que não temos.

Assim, o PNR, dando voz à surdina quotidiana das pessoas, aponta corajosamente o dedo aos responsáveis pela desgraça nacional e lembra a qual a solução lógica para a viabilidade e soberania de Portugal: Produção Nacional.

Sem produção não há trabalho, e sem este não há emprego, reformas ou quaisquer garantias próprias de um Estado Social.

Nesta hora mais grave, por via do Orçamento de Estado vergonhoso, numa “3ª edição de PEC”, o PNR dá voz à surdina quotidiana da população, e publica um novo outdoor, no qual, corajosamente, aponta os culpados e também o caminho a seguir.

Quanto aos culpados por este estado de coisas, desde a colossal dívida externa até à recessão da economia e aos cortes no poder de compra dos portugueses, é hora, e já tarda, de correr com os eles. Não é neles que se encontra qualquer solução.