Na rua, pela Polícia, contra o crime
Quase 20 militantes compareceram à acção de distribuição de folhetos e colagem de autocolantes que se realizou, durante mais de duas horas, entre a Rua Augusta e a Estação Fluvial de Sul e Sueste, na passada sexta-feira, 24 de Junho.
Desta feita, o motivo foi o apoio às Forças da Ordem e a repulsa veemente pela criminalidade que disparou em flecha, tendo tomado proporções alarmantes e tudo indica que as coisas se tendem a agravar. Os criminosos agem impunemente e a polícia não tem autoridade nem meios para actuar devidamente.
Portugal com as fronteiras abertas e com excesso de imigração, ficou assim à mercê de gente que não nos respeita e que é a causa directa do aumento da criminalidade que os Portugueses sentem na pele, sobretudo nos bairros periféricos das maiores cidade, fazendo-os ter medo de circular livremente, e sentindo-se reféns na sua própria terra.
A nossa presença na rua, com constância, junto das populações, constitui um factor fundamental para dar a conhecer o PNR aos Portugueses e fazer passar a nossa mensagem que, nesta acção de propaganda defendeu aquelas que, entre outras, são as nossas posições claras e corajosas sobre este tema:
– Reversão dos fluxos migratórios, repatriando os imigrantes ilegais, marginais e subsídio-dependentes;
– Alteração da Lei da Nacionalidade, consagrando o “Jus Sanguinis” como critério único;
– Apoio aos polícias, dando-lhes autoridade, meios para agir, equipamento e preparação, dignificando a sua carreira de risco e desgaste;
– Redução da inimputabilidade penal para os 14 anos;
– Julgamento dos crimes com rapidez;
– Cumprimento efectivo das penas de prisão.
O PNR condena toda e qualquer forma de criminalidade! Venha ela de onde vier!
Nem de propósito, logo no dia seguinte à nossa acção de denúncia da criminalidade, o interior do Centro Comercial Colombo, em Lisboa, foi palco de um tiroteio entre ciganos – que vivem na sua maioria de subsídios pagos pelos impostos dos Portugueses! – , espalhando o pânico entre a população e gerando mais um forte motivo de alarme social.
Envolver-se!
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