A máfia é quem mais ordena e vende Portugal ao desbarato
Com escritórios em Massamá e sede num qualquer paraíso fiscal, foi constituída uma empresa para vender Portugal a retalho e a preços de liquidação total.
Eles chamam-lhes privatizações, nós chamamos-lhes negociatas internacionais com fins muito escuros.
A TAP – que, recentemente, comprou a Portugália por 140 milhões de euros – é uma empresa economicamente viável, sem prejuízo para os contribuintes e, sobretudo, é estratégica para Portugal, pelo que não deve ser vendida a capitais estrangeiros. Segundo algumas informações, essa venda será efectuada pela módica quantia de 20 milhões de euros a um empresário de percurso duvidoso, por intermédio de um político brasileiro que está preso por corrupção. A RTP, alvo da cobiça angolana e de um grupo com sede num paraíso fiscal, também vai ser alienada por tuta e meia, ficando os contribuintes portugueses a pagar a factura do negócio. Em todas estas negociatas existe um denominador comum: o sócio de longa da data do 1º Ministro, o “Dr” Relvas. É caso para dizer ” Não há festa nem festança onde não vá a Dona Constança”, neste caso o agente imobiliário com ligações pouco claras ao mundo da alta finança e protegido pela máfia da Maçonaria.
Os sectores principais da nossa economia estão assim a ser entregues a privados e, mais grave ainda, a empresas estrangeiras de duvidosa proveniência.
Apesar de o governo nos garantir que os interesses de Portugal estão acautelados, todos sabemos quais são essas cautelas, cujo caso mais flagrante é o da CIMPOR, vendida a uma empresa brasileira com todos os caldos e cautelas que prontamente foram ignorados.
A factura desta negociata será paga a breve prazo, e os sinais já começam a aparecer: veja-se o caso da TRANSDEV, empresa francesa dom capitais angolanos a quem foram entregues os transportes rodoviários na Zona Centro, e que já ameaçou a Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra com a suspensão, a partir de Julho, das ligações diárias que servem a localidade caso a autarquia não suporte os custos sociais do serviço. Segundo a óptica destas empresas, o que não dá lucro encerra, e as populações que se amanhem. Amanhã será com a luz, depois com qualquer outro bem essencial, enquanto os órgãos de informação (dominados pelo grande capital apátrida e por mafioso, a juntar à corja de marxistas que os infesta) se encarregarão de legitimar todos os atentados à nossa soberania e economia, perpetrados por este governo asqueroso.
Envolver-se!
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