A discriminação surda e reiterada dos órgãos de comunicação social, que impõem ao PNR uma censura de omissão, e o garrote financeiro de uma lei que asfixia os partidos políticos não subvencionados, configuram uma situação de injustiça extrema que passa ao lado dos portugueses.

Assim, face a esta situação extrema, o Presidente e o Secretário-Geral do PNR elegeram uma forma de luta também extrema: a greve de fome!

Com esta iniciativa, pretendemos:
– Chamar a atenção dos portugueses para esta realidade de censura dissimulada, divulgando-a maciçamente nas redes sociais;
– Denunciar a comunicação social, culpabilizando-a também por alimentar este estado de desgraça ao promover os 5 partidos responsáveis pelo caos, levando-os ao colo e apresentando-os como detentores exclusivos das soluções;
– Mostrar aos Portugueses que há uma alternativa nacionalista, no PNR, portador de uma causa singular no espectro político-partidário em Portugal;
– Acompanhar este protesto, dando o exemplo de que acreditamos numa causa e que estamos dispostos a fortes sacrifícios, em contraste com os políticos do sistema que não dão esse exemplo;
– Solidarizar-nos, simbolicamente, com os Portugueses mais desprotegidos e que mais sofrem na pele todas as formas de injustiça e discriminação;
– Que os meios de comunicação social tenham a coragem de veicular esta nossa acção e a sua razão de ser.

Numa pátria que obriga os seus filhos a emigrarem às dezenas por dia, que retira casas e empregos a dezenas de famílias quotidianamente, que destrói a soberania nacional e a nossa viabilidade económica, jamais poderão ser os responsáveis por esta situação a resolvê-la.

Só a alternativa nacionalista é solução, que a comunicação social, ao serviço do sistema, procura ocultar dos portugueses.

Contra esta injustiça, os dirigentes do PNR entraram há dois dias em greve de fome!

Comissão Política Nacional
27 de Março de 2013