Perseguição incessante aos Nacionalistas
O Parlamento Europeu aprovou esta terça-feira o levantamento da imunidade de Marine Le Pen, presidente da Frente Nacional francesa, acusada pela justiça do seu país de racismo, na sequência de afirmações proferidas em 2010
No decorrer de um acto público do partido que lidera, Marine insurgiu-se contra as práticas abusivas levadas a cabo por amplos sectores da comunidade muçulmana radicada em França, em particular, as orações realizadas de forma ilegal que ocupam a via pública.
Comparando o aumento exponencial da população muçulmana à ocupação do seu país durante a Segunda Guerra Mundial, declarou a esse propósito: «É como uma ocupação de pedaços do território, dos bairros em que se aplica a lei religiosa. Claro que não é feita com carros de combate, mas em todo caso é uma ocupação.»
Tais afirmações, pertinentes e realistas tendo em conta a situação vigente em França nos dias de hoje, provocaram de imediato a ira dos censores do «politicamente correcto», tendo a autora sido processada por “incitação ao ódio racial” pela justiça de Lyon, que solicitou a suspensão da imunidade parlamentar da eurodeputada, no sentido de as suas afirmações serem apreciadas por um tribunal comum.
Na eventualidade de condenação, poderá cumprir um ano de prisão e incorrer numa multa de até 45 mil Euros.
Frontal e corajosa como é seu apanágio, Marine equiparou esta decisão iníqua a uma condecoração atribuída pelos seus adversários. «Esse Parlamento só levanta a imunidade dos seus adversários políticos, e esta é uma espécie de medalha que levo no meu blazer. Os primeiros que dizem a verdade sempre são fuzilados», afirmou.
Esta decisão escandalosa, constitui nova prova irrefutável da tentativa desesperada dos arautos do mundialismo, visando amordaçar todos quantos com realismo ousam alertar os seus concidadãos, perante ameaças patentes à identidade e soberania das nações europeias.
A famigerada “imunidade parlamentar”, atrás da qual se escuda, por sistema, um rol extenso de membros da pretensa elite política a braços com questões de delito comum, não garante, no caso de Marine Le Pen, o direito à mais elementar liberdade de expressão.
O Partido Nacional Renovador manifesta o seu veemente repúdio perante uma decisão de evidente cunho político, que pretende somente silenciar uma patriota cujo apoio popular, patente nas derradeiras sondagens de opinião, faz tremer um poder político que está disposto a perpetuar-se a qualquer preço.
Envolver-se!
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