Votar PNR no próximo Domingo é a obrigação de quantos ainda não perderam de todo o sentido de Portugal. Aos Portugueses, governados há décadas por uma pandilha partidária e corrupta, não resta alternativa. Os políticos do sistema levaram-nos, sem sequer um simulacro de referendo, para a sinistra via do federalismo, com a imposição de uma moeda única e a perda de soberania e independência.

Ora, não há homens livres e independentes se os seus países não forem livres e independentes na comunidade das nações.      

Europeus por nascimento e vocação, queremos implantar um projecto político de raiz nacionalista, ao lado dos outros povos europeus e reconhecendo a soberania de todos eles.

Pretendemos reconstituir o tecido económico, social e cultural da nação desprezada. Ambicionamos reconduzir a Pátria à dignidade que lhe assiste. Só assim seremos homens e mulheres livres e independentes. E só assim poderemos salvaguardar Portugal face à ameaça de morte que sobre ele impende, depois de Maastricht, Schengen e demais traições.

Votar PNR é votar numa alternativa consistente, que não faz política só nas alturas de campanha eleitoral. E é inscrever o espírito nacionalista no painel universalista do ideal europeu. O verdadeiro ideal europeu, não o das negociatas e dos cambalachos de Bruxelas.