Nas eleições do próximo domingo prevê-se uma fortíssima abstenção, fruto sobretudo de dois factores: por um lado, os portugueses já não acreditam nesta Europa que lhes impuseram; por outro, também estão descrentes em relação ao sistema político, que muito lhes prometeu, muito pouco lhes deu e muito lhes tirou.

A frase mais escutada nas ruas e quando se distribui propaganda é reveladora do desânimo e da sensação que grassa na população: “Os políticos e os partidos são todos iguais”. Por vezes, esta frase é acompanhada de outras mais agressivas, mostrando a revolta que vai na alma das nossas gentes.

Embora a mensagem nacionalista ainda não tenha sido suficientemente divulgada, embora ainda não tenhamos chegado à casa de todos os portugueses, há algo que se torna cada vez mais evidente: NÓS SOMOS O PARTIDO DA MUDANÇA, NÓS SOMOS DIFERENTES.

Somos diferentes porque, ao contrário de outros partidos que hoje copiam o nosso discurso em relação à UE, somos CREDÍVEIS: lançamos ideias próprias, ESTAMOS EM CONSTANTE ACTIVIDADE E TEMOS UM SITE PERMANENTEMENTE ACTUALIZADO, ou seja, não aparecemos só nas alturas de eleições. Desde as Eleições Autárquicas, e ao contrário dos outros partidos sem representação parlamentar – que sempre se eclipsam nos espaços entre eleições -, já lançámos duas campanhas a nível nacional, uma a favor do pequeno comércio/comércio tradicional e outra contra a legislação que defende os criminosos e persegue as vítimas e as forças de segurança. E isto sem contar com a colaboração que prestamos noutras causas que não são só nossas (p. ex. a luta contra o chamado “Acordo Ortográfico”).

Somos diferentes porque somos os ÚNICOS que não têm medo de colocar o dedo na ferida e DENUNCIAR OS PERIGOS DO MULTICULTURALISMO GLOBALIZADOR, por culpa do qual os povos do mundo correm o risco de se verem fundidos numa amálgama comum (sem referências e facilmente escravizável), e também por culpa do qual os jovens europeus são ensinados a desvalorizar a Identidade dos seus povos, ao mesmo tempo que, por exemplo, já existem na Europa patrulhas de muçulmanos a impor a Lei Islâmica aos habitantes não-muçulmanos das cidades onde moram.

Somos diferentes porque, ao contrário dos políticos profissionais, daqueles que têm governado a sua vida à custa de todos nós, nós GUIAMO-NOS POR VALORES E POR IDEAIS BEM DEFINIDOS E FAZEMOS POLÍTICA COM ESPÍRITO DE MISSÃO, de servirmos a causa pública e não de nos servirmos dela. Sem qualquer financiamento que não sejam as quotas dos nossos militantes, discriminados pela imprensa e pelos outros tentáculos do polvo do sistema, enfrentamos o combate com garra e sem esmorecer, na certeza de que vamos continuar a crescer.

Somos diferentes porque PENSAMOS COMO A MAIORIA QUE NÃO VOTA e que está descrente de tudo: nós somos o partido dos abstencionistas, dos que votam em branco ou nulo. Contrariamente a outros partidos, que hoje se colam ao nosso discurso, nós NUNCA ACREDITÁMOS NESTE MODELO DA UE, sempre o dissemos e sempre exigimos ao menos um referendo. E também NUNCA ACREDITÁMOS NO EURO, denunciámos essa aventura e, infelizmente, tudo o que de mau previmos veio a concretizar-se. Mas não nos ficamos por aqui: nós também não acreditamos neste sistema e neste regime, que nos rouba a soberania, a cultura e a identidade.

Somos diferentes porque DEFENDEMOS UMA EUROPA DE PÁTRIAS E NÃO UMA “PÁTRIA” CHAMADA EUROPA, alicerçando esta nossa concepção (que é comum aos outros partidos nacionalistas europeus) em estudos económicos e geo-estratégicos defendidos por académicos de renome internacional mas raramente publicitados pela imprensa cúmplice do sistema.

Somos diferentes porque, ao contrário da esquerda, que odeia os empresários e os patrões, e ao contrário da direita, que persegue os pequenos/médios empresários e os assalariados, defendemos uma sociedade em que o patrão trabalhador e o empregado assalariado não são colocados um contra o outro, mas sim incentivados a colaborar em defesa do bem comum, em harmonia e em prol da Nação. Defendemos portanto que aos assalariados deve ser pago um salário que lhes dê uma vida digna e que os patrões, porque também são trabalhadores, possam usufruir das mais-valias do seu investimento. Não acreditamos em igualitarismos (embora acreditemos na igualdade de oportunidades) porque DEFENDEMOS A RECOMPENSA DE QUEM TEM MÉRITO E SE SACRIFICA A TRABALHAR, MAS TAMBÉM NÃO ACEITAMOS QUE UNS TENHAM TUDO E OUTROS VIVAM NA MAIS COMPLETA MISÉRIA.

Somos diferentes porque ESTAMOS CONTRA OS ACORDOS DE SCHENGEN E QUEREMOS RESTAURAR AS NOSSAS FRONTEIRAS e o controlo da entrada em Portugal de trabalhadores e residentes estrangeiros: com uma TAXA DE DESEMPREGO DE QUASE 20%, PORTUGAL NÃO PODE RECEBER MAIS TRABALHADORES ESTRANGEIROS, por um lado, enquanto que, por outro, COM TAXAS DE CRIMINALIDADE CADA VEZ MAIS ELEVADAS, temos o direito de impedir a entrada no nosso país a quem não vier por bem.

Finalmente, somos diferentes porque, e sobretudo, CONNOSCO PORTUGAL E OS PORTUGUESES ESTARÃO SEMPRE PRIMEIRO!

NO DIA 25, VOTE NACIONALISTA, VOTE PNR!