Pelos nossos jovens, pelas nossas famílias!
Na semana que agora finda, três tristes notícias apontaram para uma lamentável realidade, que não aconteceria se o PNR tivesse já a força que pretende vir a ter na sociedade portuguesa: os nossos sucessivos Governos, pró-mundialistas e antinacionais, pouco ou nada se preocupam com a situação de gradual desaparecimento dos portugueses enquanto povo.
Em primeiro lugar, ficámos a saber que, em média, 341 portugueses abandonam diariamente o nosso País para passarem a residir no estrangeiro. Enquanto por cá continuam a ser construídas casas para “minorias étnicas” que vivem à custa do Estado e do trabalho (quando trabalham) não declarado, muitos portugueses, sem qualquer apoio social e não poucas vezes com os seus lares penhorados pelos bancos, não encontram outra solução senão partir para longe dos seus. O PNR acredita que o Estado poderia fazer mais em termos de direccionar apoios para quem realmente precisa, criando de caminho condições para que aqueles que agora partem pudessem cá trabalhar. Um Estado nacionalista como aquele que o PNR preconiza tê-lo-ia feito com toda a certeza.
Ficámos também a saber que só agora, em final de mandato, o Governo parece ter acordado para a questão da baixa natalidade em Portugal, aguardando-se para breve as conclusões de um grupo de trabalho (mais um) criado para o efeito. Nitidamente, o nascimento de mais crianças em Portugal nunca foi uma prioridade para este Governo, pois praticamente nada foi feito até agora para inverter a actual situação, que já se arrasta há alguns anos. De nada valeu o Presidente da República ter manifestado a sua “preocupação” quando foi alertado para esta realidade há cerca de quatro anos. E de nada adiantou, também, a Drª Assunção Cristas (que desenvolveu estudos sobre este tema) ter ido para o Governo. Aliás, é isto o CDS: promete focar-se em certos temas fundamentais para o País quando está na oposição e depois nada faz quando passa a ser Governo. Prova-se assim, e uma vez mais, que estão errados aqueles que optam por votar CDS por considerarem tratar-se de um “voto útil”. Trata-se, isso sim, de um voto inútil, útil apenas para o sistema de destruição nacional. Tão inútil quanto o voto nas “alternativas” marxistas, que em matéria de promoção da natalidade portuguesa também são fracas em termos de ideias. O que não surpreende: para todos estes partidos, ou liberais ou marxistas, tanto se lhes dá se Portugal for habitado por portugueses ou por estrangeiros, pois são partidos que obedecem a ideologias internacionalistas. Um Governo PNR, entre outras medidas, implementaria imediatamente legislação que impusesse o encerramento a qualquer empresa que colocasse restrições às suas funcionárias que pretendessem engravidar, daria incentivos fiscais às empresas que empregassem mulheres que planeassem ser mães, imporia restrições à Lei do Aborto, aliviaria a carga fiscal sobre as famílias com filhos e, aproveitando as muitas escolas fechadas, criaria uma rede de infantários públicos, onde os pais pagassem o mínimo possível para terem os seus filhos. Nenhuma destas medidas representaria grandes encargos para o erário público. Bem pelo contrário, desde que fossem aplicadas de forma competente.
Por fim, a cereja no topo do bolo: o Governo prepara o reconhecimento rápido dos diplomas universitários dos estrangeiros licenciados nos seus países de origem que estejam a trabalhar em Portugal. Numa altura em que milhares de licenciados abandonam o País, o Governo pretende assim deixar para trás os jovens licenciados portugueses, facilitando a vida aos que vêm de fora. Chega a parecer uma piada de mau gosto: como se não bastasse a escassez de empregos, os jovens licenciados portugueses vão agora passar a ter concorrência acrescida. E aqueles que, por falta de dinheiro, tiveram de interromper os seus cursos a meio, irão para a gaveta. Acresce ainda que, muitas vezes, estes licenciados estrangeiros tiraram cursos de qualidade inferior aos dos portugueses. Torna-se pois legítimo afirmar que, com governantes destes, um país nem precisa de ter inimigos. Mas existe uma alternativa: chama-se PNR, e está nas mãos dos portugueses darem-lhe força.
Envolver-se!
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