Porque devemos ir (todos) ao Martim Moniz
O intuito do encontro deste sábado, 27 de Setembro, é dar a conhecer a realidade do Martim Moniz e arredores, e o seu modelo multicultural, promovido pelos governantes em geral, mas, de modo muito particular, pelo Presidente da Câmara de Municipal de Lisboa, que acarinha tanto esta subjugação da identidade lisboeta ao domínio de outros povos e culturas distintos (por vezes até hostis). O resultado? Não há praticamente portugueses naquela zona da cidade, as lojas de comércio tradicional portuguesas fecharam e os postos de trabalho que eram ocupados pelos portugueses desapareceram ou passaram a ser ocupados por estrangeiros. Passou-se ali um processo de substituição populacional, como aquele que os partidos do sistema e também os da esquerda querem implementar à escala nacional, quando constantemente insistem para que Portugal receba mais trabalhadores(?) estrangeiros.
Aquilo que há anos se tem implementado em cidades como Londres, Paris, Marselha, Turim, Estocolmo, etc, e que acabou por transformar vastas áreas das mesmas em zonas ocupadas e descaracterizadas, onde os forasteiros impuseram as suas leis e, frequentemente, a polícia não consegue exercer qualquer tipo de controlo, é precisamente o que está a suceder em Lisboa, com o alto patrocínio dos governantes.
Queremos com este encontro, que tem um cariz didático, que os nossos militantes e simpatizantes, vejam com os seus próprios olhos e sintam o que é uma praça no coração histórico da capital de tal modo desfigurada que um português não consegue sentir-se seguro nem em casa.
Queremos, pois, levar as pessoas a reflectir, para depois começarem efectivamente a ajudar-nos a implementar políticas que mudem o rumo que isto está a tomar; para reflectirem se é um Portugal assim que querem no futuro ou se, pelo contrário, este não é o caminho a seguir. Pretendemos que compreendam que temos que apontar o dedo aos verdadeiros culpados, ou seja, aos políticos do sistema, por serem os grandes (ir)responsáveis por este estado de fragilização e destruição dos nossos postos de trabalho, da nossa identidade e dos nossos valores, pois encorajaram e promoveram uma verdadeira invasão por pessoas com usos e costumes muitas vezes antagónicos ao nosso estilo de vida, e que além de não se integrarem, impõe a sua cultura na nossa terra hoje, e hão-de subjugar-nos amanhã, quando tiverem força para tal.
É isto que queremos para a nossa terra? É este o legado que queremos deixar aos nossos filhos? Se não, o que estamos realmente dispostos a fazer para inverter esta situação?
Está na hora, e já tarda, de Reconquistar o que é nosso, quer cultural, quer espiritual, quer territorialmente. Aceitamos que existam cá pessoas de origens diferentes, sempre que seja necessário suprir faltas de mão-de-obra específicas. Mas não aceitamos que o nosso país seja desfigurado e que andemos a importar pessoas indiscriminadamente quando não existe cá emprego para os nossos e, pior ainda, as nossas lojas fecham para abrirem as deles. Porque defendemos que todos os povos, incluindo os portugueses, tenham direito ao seu espaço, à sua liberdade, à sua identidade, ao seu modo de vida e, não menos importante, a poderem trabalhar no seu país junto dos seus.
Isto só pode ser feito com vontade política, com coragem e com o apontar de um rumo distinto daquele para onde estamos a ser arrastados. Isto é, dando força ao PNR!
Envolver-se!
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