Produção nacional – combater o desemprego
Como foi possível ter-se defendido ao longo de tantos anos o desmantelamento da nossa produção nacional? O abandono dos sectores vitais para a nossa economia? A entrega em mãos estrangeiras de sectores vitais para a nossa economia e soberania?
Por causa destas políticas irresponsáveis, agora Portugal ajoelha, de mão estendida, em humilhação nacional, perante os “mercados” que nos ditam as regras, impondo aos Portugueses austeridade e sacrifícios… em vão! A simples aritmética basta para demonstrar que a dívida é impagável com estas políticas de austeridade, e o senso comum chega para perceber que Portugal não pode consumir mais do que produz.
O país não pode gerar riqueza e emprego se mantiver estas políticas e continuar a abdicar da produção e a esmagar os portugueses. Hoje, o desemprego atingiu níveis históricos, e o pouco que ainda resta é, na maior parte dos casos, precário e refém. Cada vez mais Portugueses, sobretudo jovens e qualificados, se vêem forçados a procurar lá fora as oportunidades que a Pátria lhes nega.
Sem produção não há trabalho e sem este não há emprego. Urge, por isso, uma nova atitude e visão que proteja Portugal e os Portugueses! Vamos resgatar Portugal e devolver-lhe a Soberania, a Justiça e o Trabalho!
Para isso o PNR defende:
> Medidas proteccionistas ao nosso mercado;
> Preferência às empresas e aos trabalhadores Portugueses;
> Revitalização da produção nacional e da economia;
> Redução da carga fiscal, para gerar mais emprego e circulação de dinheiro;
> Simplificação burocrática, para impulsionar o empreenderorismo;
> Aposta forte nos recursos marítimos;
> Valorização de nichos de mercado onde fazemos a diferença;
> Promoção de uma política tendencial de pleno emprego, com prioridade para os cidadãos nacionais nas empresas privadas, e de exclusividade de emprego para cidadãos portugueses nas empresas públicas, sempre que haja esta oferta;
> Incentivos fiscais e da Segurança Social às empresas que criem emprego estável e de longa duração;
> Incentivos fiscais às empresas que se fixem no interior do país, contrariando o despovoamento do interior e as assimetrias do território nacional;
> Aumento do Ordenado Mínimo Nacional;
> Redução em 50% durante dois (2) anos da taxa de Segurança Social às empresas que contratem sem termo;
> Isenção da taxa de Segurança Social durante dois (2) anos às empresas que contratem sem termo, para o território nacional, portugueses que estejam emigrados há mais de um ano.