O Imposto Islâmico
O governo alemão e a Comissão Europeia iniciaram discussões sobre a criação de um imposto europeu excepcional, para o financiamento da gestão da crise dos imigrantes, noticiou recentemente o jornal alemão Süddeutsche Zeitung.
À margem da reunião da Assembleia Geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial, Berlim e Bruxelas propuseram o aumento dos recursos orçamentais europeus, através da criação de um imposto especial, que poderá assumir a forma de uma sobretaxa sobre o combustível ou o IVA, – revela o jornal na sua página de internet.
Sempre desconfiámos da bondade propagandeada pelos políticos do sistema. Bem nos impingiram que os custos de acolhimento dos refugiados seriam integralmente pagos pela UE. Porém, chegámos à conclusão que, para além de termos que lhes dar casa e guarida, ainda vamos ter que pagar pelo aumento de impostos.
A União Europeia quando nos dá um presunto, no caso dos “refugiados”, bem envenenado, vem depois exigir um porco.
Como se não bastasse, a carga enorme de impostos que pagamos para encher os bolsos dos banqueiros que controlam a UE, ainda vamos ter que descontar para resolver um imbróglio que a UE, em conjunto com os EUA, criou.
O “imposto islâmico” (não o podemos chamar de outra forma!) mostra a fraqueza desta União Europeia em lidar com um problema que deixou agravar. Se os primeiros refugiados, depois de alimentados e tratados tivessem sido remetidos à procedência, hoje não tínhamos esta escalada sem precedentes.
Envolver-se!
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