Dia 1 do Governo “Costa-discórdia”
Há que se lhe tirar o chapéu! António Costa é o maior malabarista, equilibrista… Lá conseguiu o que queria, sem vergonha nas fuças: depois de rasteirar António José Seguro, por este ter tido uma “poucachinha” vitória, tem o descaramento de conseguir governar apesar da derrota “grandinha”. Tudo isso para salvar a sua carreira política, cujo desfecho, após a humilhante queda de quem se pôs em bicos de pés, seria a evidente demissão e fim da linha carreirista.
E quanto ao elenco governativo, do ganancioso pelo poder, prefiro nem comentar, já que é difícil encontrar adjectivos para qualificar tantos Ministros e Secretários de Estado por ele escolhidos. Diria que os seleccionou à sua imagem e semelhança, ou por pura provocação ou até gozo. Mas esta equipa, realmente, de tão medíocre e sem vergonha, inspira um confrangedor tédio de «vira o disco e toca o mesmo», num jogo de interesses sem fim. Quem paga é a Nação!
Porém, nada de estranho neste país no qual, afinal, o eleitorado (quase todo) tem o que merece, já que gosta de votar em quem o rouba e o desgraça. Corruptos, maçons, oportunistas, mentirosos, criminosos (e até pedófilos…!) têm detido a governação ao longo de quatro decénios de alternância.
Ora venha de lá, então, esse governo de esquerda! É mais do mesmo: PSD-CDS, PS, PSD-CDS, PS… sempre a darem cabo da nação.
Afinal, que grandes diferenças há, se até dezanove deputados do PSD votaram na aberração da lei da adopção, por parte de “casais” homossexuais? Quando é que os portugueses abrem os olhos e se deixam de votos (in)úteis numa suposta “direitinha” traidora, para derrotar a esquerda, ou numa esquerda de terra-queimada, para derrotar a “direita”?
Mudar, significa, mudar a sério! Para tal, há que afastar os partidos do costume, os politiqueiros do costume e Renovar o Orgulho Nacional com políticas verdadeiramente patrióticas.