António Costa, o Australopithecus dos tempos modernos!
Depois de ter perdido as eleições e de ter tomado o poder pela força com os seus novos amigos comparsas, que a economia portuguesa entrou numa nova era; a era Marxista. Não sei bem qual é a mentalidade do senhor Costa, nem em que época ele se encontra, mas se tivermos de o enquadrar nalgum período, será com certeza, no Paleolítico Inferior, mais conhecido pela «Idade da pedra».
Se não vejamos: neste período da história, os seres humanos eram essencialmente caçadores e colectores, tendo que se deslocar constantemente à procura de alimentos, uma imagem bem típica do senhor Costa, que por entre os corredores da “caverna-mor” em Bruxelas, lá vai procurando e “caçando” alguns apoios para as suas políticas de não-produção, actualmente apelidada de “pedinchas”.
Exemplo disso são os inúmeros compromissos feitos pelo senhor Costa ao Presidente francês nas celebrações do 10 de Junho em Paris (leram bem, foi em Paris; para o ano que vem, provavelmente será na Arábia Saudita). No balanço destes três dias de “festa” e muita comida à mistura, sem esquecer o Halal, (não se vá criar uma crise diplomática com os muçulmanos!) o senhor Costa salientou a importância dos Professores de Português terem emprego em França, seguindo assim as pisadas dos seus homólogos, Passos Coelho e José Sócrates, quando mandaram os portugueses emigrarem. Para o senhor Costa e a sua trupe de alucinados, (não esquecer o período Paleolítico!) os destinos de Portugal passam pela exportação de portugueses e a importação de refugiados. Não me admira que os capangas dos “nossos” políticos se prestem a este papel. Admirável é haver portugueses que são coniventes com toda esta balbúrdia.
É típico da Esquerda, o saudosismo pelo passado, nunca pensei é que fosse de um passado tão longínquo.
Como nota de rodapé, deixo-vos: Marcelo Rebelo de Sousa, O Expansionista!
Desta peregrinação a Paris, descobri que o Presidente Marcelo Rebelo de Sousa deveria passar a ostentar o cognome “O Expansionista”, depois de ter proferido a seguinte frase: “França tem uma grande comunidade portuguesa. Paris é como uma segunda capital de Portugal”, algo que, ao que me parece, não é muito bem visto pela comunidade internacional.
Envolver-se!
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