PNR e comunicação social
O PNR é o único partido sem representação parlamentar que mantém um activismo permanente e crescente, não aparecendo apenas em época eleitoral, e que está bem patente nas inúmeras acções por si realizadas, na vitalidade da sua presença na página da Internet e redes sociais, e nas suas posições políticas, inequívocas, diferenciadores e singulares no panorama político nacional. Além disso, o PNR é o partido político em Portugal, congénere de muitos outros na Europa que já estão a mudar os rumos da História.
A comunicação social, ademais de ser informada por nós de tudo isto, está perfeitamente a par da nossa actividade e sabe da nossa existência, mas não hesita em ocultá-la aos portugueses, adiando, naquilo que puderem, o nosso inevitável crescimento.
Tal situação, além de revelar uma desonestidade e hipocrisia por parte dos que se reclamam defensores da liberdade de expressão, configura uma crassa injustiça objectiva, ao impedir os portugueses de conhecerem um partido que defende posições com as quais muitos se identificam e ao vedar o legítimo direito de um partido político de ter voz activa, já que para isso existe.
Ontem, mais uma vez, a estação pública de televisão, através do programa de «suposto debate», “Prós e Contras”, abordou um tema que está na ordem do dia e que foi posto em cima-da-mesa precisamente por partidos políticos que, noutras pátrias europeias, levantam as mesmas bandeiras do PNR. Então, por que motivo, apesar de nunca noticiar a actividade do PNR, a estação pública de televisão não nos convida nestas ocasiões, a não ser pelo manifesto medo do nosso crescimento? Mas isso, por si só, não pode justificar uma prática imoral e injusta de boicote e silenciamento.
Por esse motivo, voltámos a realizar uma acção de protesto que contou com a presença de algumas dezenas de pessoas, à porta da Fundação Champalimaud, onde é gravado o programa “Prós e Contras”, demonstrando desta forma a nossa indignação.
No final do programa, pedimos para ser recebidos pelo seu Produtor que, amavelmente, anuiu e conferenciou com os três membros da Comissão Política Nacional, presentes no protesto (José Pinto-Coelho, João Pais do Amaral e João Patrocínio), e a quem foi pedido que pudéssemos ser recebidos pela própria Fátima Campos Ferreira.
Congratulamo-nos pelo facto da apresentadora, Fátima Campos Ferreira, o ter aceite, sendo-lhe exposta a nossa argumentação, numa conversa cordial de cerca de dez minutos, em que se revelou amável e de mente aberta perante os nossos pontos de vista. Aguardamos assim, com expectativa, frutos da nossa iniciativa e do diálogo encetado.
Como nota final, não podemos deixar de louvar, mais uma vez, a extraordinária interacção com as forças policiais presentes e com os seguranças da Fundação Champalimaud, todos de uma amabilidade e profissionalismo irrepreensíveis.
Envolver-se!
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