O PNR e o Dia de Portugal
No dia 10 de Junho, apesar da recente chegada do calor e, sobretudo do fim-de-semana comprido, aliás de quatro dias para os Municípios de Lisboa, Cascais e outros, mais de duzentas pessoas marcaram presença no programa realizado pelo PNR, de comemoração do Dia de Portugal.
Contrariamente a todos os outros partidos políticos em Portugal, sem excepção, apenas o PNR comemora o dia da nossa Pátria, que não deixa de ser sintomático.
Organizámos um piquenique-convívio no Jardim de São Pedro de Alcântara, ao qual se seguiu a concentração no Largo de Camões, onde, desde logo se começaram a fazer sentir os tambores, gaitas-de-foles e as bandeiras desfraldadas, chamando a atenção dos milhares de transeuntes, nacionais e estrangeiros que exaustivamente filmavam e fotografavam a nossa acção.
Cerca das quatro da tarde, partimos em passo lento, até ao Martim Moniz, na “Marcha da Nacionalidade” que encheu as ruas do Chiado e da Baixa de cor, barulho e alegria nacionalista.
Já na placa central do Martim Moniz, discursaram Pedro Godinho, dirigente da JNR que falou mais para os jovens, apelando ao seu envolvimento neste combate que a todos convoca. Seguiu-se João Pais do Amaral, Vice-Presidente do PNR, que apelou ao compromisso, à entrega e à persistência na militância, manifestando a firme convicção que, com base nesses pressupostos, podemos sonhar em vir a ser poder a seu tempo. Por fim, discursou José Pinto-Coelho, Presidente do nosso partido, que frisou a clivagem que existe entre dois modelos: o do sistema podre e corrupto e o outro, preconizado pelo PNR, de defesa de Portugal e dos portugueses, sem quaisquer concessões.
Após o Hino nacional, como sempre entoado a plenos pulmões em todas as nossas iniciativas, ainda se encenou uma pequena recriação histórica, com uma moral mobilizadora e de combate ao medo.
Terminou mais esta jornada com um convívio entre muitos que ali permaneceram até às sete da tarde, comendo carne de porco e bebendo vinho tinto ou refrigerantes.
Como nota final, como não podia deixar de ser, fica o nosso repúdio à ausência total da comunicação social que configura uma escandalosa censura, num boicote mediático crescente em torno do PNR, apenas “justificável” pelo medo que têm do nosso crescimento e pela manifesta hipocrisia dos que se assumem como defensores da liberdade de expressão, da isenção e da transparência.
Mesmo perante a vergonha da má-fé da comunicação social, com limitações e dificuldades acrescidas e com toda a espécie de batotas do sistema, graças ao trabalho empenhado de muitos, estamos e continuaremos a crescer.
Um bem-haja a todos os que marcaram presença e a todos os que desejam ver um PNR cada vez maior.
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Envolver-se!
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