Pela liberdade nacional
Fico abismado ao assistir a esta novela do país em suspenso perante as sanções que possam vir, ou não, de Bruxelas. Sanções pesadas, leves ou simbólicas… Presidente da República e Primeiro-Ministro falam disto com toda a naturalidade, como se fosse algo normal. Não foi este o país que tive a felicidade de conhecer, mas é neste estado em que o país se encontra, que tenho a infelicidade de viver e o dever de lutar por mudar as coisas.
Onde é que já se viu, uma nação, supostamente independente, sujeitar-se a sanções vindas de fora? Vindas de quem dita as regras e nos põe um fardo-às-costas. E o mais grave: tudo isto com o consentimento e aprovação de quem nos “governa” e com a passividade do povo acomodado.
Não aceito esta humilhação nacional, esta dependência externa e esta situação cada vez mais grave de escravidão. Não descanso enquanto não libertar a minha Pátria dos governantes que não a merecem e a traem ao serviço de uma União Europeia, totalitária, anti-natural e que nada tem que ver connosco.
Quero as minhas fronteiras, a minha moeda, a minha soberania e a minha liberdade de volta. Quero o meu país de volta!
Por um novo amanhecer nacional, vamos ter a necessária coragem para levantarmos, hoje de novo, o esplendor de Portugal! Pexit já!
Envolver-se!
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