Os “refugiados” e a classe política traidora
Intervenção de Rogério Santos na “Reentrada Política”
Caros amigos,
A questão dos “refugiados” tem suscitado na nossa classe política, doses substanciais de hipocrisia e de uma falta de respeito para com os portugueses. Falam dos valores europeus, falam da solidariedade, ao mesmo tempo que atiram os portugueses para o desemprego, para a pobreza, para a fome e miséria.
Não passam de uns hipócritas; dão tudo a quem vem de fora, casa, emprego, formação profissional, rendimento mínimo garantido, abono de família, acesso à educação e à saúde! E quem é que paga todas estas mordomias!?
E os portugueses que perderam os seus empregos!? E os que passam graves dificuldades!? E os mais desprotegidos!? Mas será que em Portugal não temos pessoas a passar dificuldades!?
São estes políticos traidores, que acolhem sem hesitar milhares de “refugiados”, dando-lhes direito a tudo. Deixando o nosso povo na mais profunda miséria.
Lembro que o PNR, à semelhança de outros partidos nacionalistas europeus, nada tem contra imigrantes integrados, que nos respeitam e contribuem para o bem comum, mas sempre se opôs às políticas suicidas desta imigração invasora.
Em nome da tolerância e dos bons costumes, uma escola da Baviera aconselhou as suas alunas a vestirem-se de uma forma “modesta”, para não ofenderem os pobres coitados. Em Portugal, também já começámos a dar os primeiros-passos na estupidificação e overdose colectiva: o manual de “Acolhimento de Refugiados, Alimentação e Necessidades Nutricionais…” é um bom exemplo disso e não passa de mais um dos devaneios da nossa classe política, havendo inclusive, conselhos sobre os cuidados a ter na roupa usada na hora de os atender. Um absurdo!
O próprio título, já em si, é escandaloso: “Alimentação e necessidades nutricionais…”. Ora, a DGS já possui vários manuais de nutrição, não se entende o porquê de mais um! Será que os refugiados são uma espécie de extra-terrestres com necessidades nutricionais bem diferentes das nossas!?
Porém, não pensem que só a Esquerda abraçou a causa muçulmana. Exemplo disso é todo o delírio mental dos vários quadrantes políticos: Paulo Portas chegou a falar dos imigrantes muçulmanos como jovens reprodutores numa sociedade com poucos filhos; Passos Coelho acha que os “refugiados” podem ajudar a combater o envelhecimento da população no interior; já António Costa, o timoneiro da geringonça, acha que eles nos poderiam dar uma “mãozinha” a tomar conta das florestas… E quando era Presidente da Câmara de Lisboa disponibilizou-se para financiar, em mais de 3 milhões de euros, a nova mesquita no Martim Moniz. É caso para dizer, “afinal há dinheiro…”, mas não para os portugueses.
Esta é a mentalidade da nossa classe política governante. Nós, nacionalistas, não nos vamos calar! Lutamos com coragem, determinação e uma entrega total.
Portugal, mais uma vez, renascerá!
Viva o PNR e viva Portugal!
Envolver-se!
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