Quem tem medo do PNR?
Quem tem medo do PNR?
A nossa acção no Martim Moniz, no passado dia 13 de Novembro, a mentira absolutamente escandalosa veiculada por um partido «levado ao colo» pela comunicação social, acerca de um debate na sua sede e a capa e entrevista do jornal I, parece ter acordado os cães-de-fila do sistema. Da Assembleia Municipal de Lisboa, passando pelo «jornalixo», pelos comentadores pagos para confundir a opinião pública e terminando num iluminado porta-voz do (des)governo, formou-se um grupo disposto a sugerir a ilegalização do PNR.
Incapazes de nos enfrentar pelos argumentos, receosos do contraditório, aqueles que tanto defendem a liberdade de expressão, são os primeiros a tentar coartá-la perante aqueles que, cada vez mais, não alinham na doutrina impingida pelo sistema.
“Todas as verdades passam por três fases: primeiro são ignoradas, depois são atacadas ferozmente e por fim são aceites como evidentes.” Aparentemente, o PNR entrou na segunda fase, pelo que a unidade e a contínua defesa da verdade têm de ser maiores e ouvir-se ainda mais alto.
Não vamos tremer perante mais uma tentativa de nos silenciar. Não vamos condicionar a linguagem e as acções só porque não agrada aos detentores do poder. Não cedemos perante ameaças veladas ou descaradas, nem vamos recuar com medo. Vamos, sim, aproveitar o medo que estamos a incutir no sistema, agindo como sempre dentro da legalidade e gritando bem alto, com coragem, aquilo que o nosso povo diz baixinho.
Ninguém cala a nossa voz, o futuro somos nós!
Envolver-se!
Comentários