Censura democrática
“Censura positiva”; “O direito à objecção de consciência”; “Não necessito do lápis azul, tenho o meu”; “Temos a liberdade de noticiar o que nos interessa e não dar voz a quem consideramos um perigo”. Estes foram alguns dos comentários proferidos por alguns “Jornalistas” durante o nosso protesto no dia 14 deste mês.
Assim como nas ditaduras, em democracia a censura é uma realidade. Os censores de ontem, também sentiam uma superioridade moral em relação ao resto da população que os impelia a fazerem o papel de “Deus”.
Uma coisa é certa: cada vez mais, estes jornalistas carneiros, obedientes e subjugados aos “donos disto tudo”, estão mais isolados e de costas-viradas para a população.
Como português e militante nacionalista, a minha revolta e repúdio a esta “classe” é crescente. Afinal, quem nos boicota o trabalho e impede que a nossa mensagem chegue de forma eficaz ao povo português, não merece a nossa consideração!
E não, não vivi no Estado Novo! Sou filho da “democracia” e se esta tem os “tiques” do passado, então não me interessa.
Envolver-se!
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