Segurança e justiça: bandeiras de sempre do PNR
“José Mesquita e a mulher, Balbina, foram regados com gasolina e incendiados pelos assaltantes que os atacaram na sua casa, em Horta do Douro, Vila Nova de Foz Côa.”
Quase todos os dias somos confrontados com casos de criminalidade violenta – também no interior do país e fora dos grandes centros urbanos – e se não são crimes passionais, são crimes desta natureza, sobre idosos, isolados e desprotegidos.
Apesar das estatísticas cozinhadas e de que Portugal não está tão mal nesta matéria, por não sofrer do extremo multiculturalismo de outros países europeus, o facto é que desde o pequeno furto, passando pelos carteiristas, violência doméstica, agressões, vandalismo e culminando na pedofilia e nos crimes de sangue, a criminalidade entre nós é bem pior que a pintam.
Perante isto, o sistema reage pedindo mais benefícios para os criminosos, com leis que não dissuadem a criminalidade e que por vezes resultam em sentenças que revoltam qualquer pessoa com senso comum. E, claro, perseguindo de forma escandalosa policias e guardas, somente porque se limitaram a cumprir o seu dever e com isso “incomodaram” as minorias que para o sistema gozam de mais direitos que aqueles que trabalham e vivem honestamente.
Com o PNR todo este paradigma vai mudar e iniciar-se a verdadeira Renovação Nacional: a legislação será revista por forma a dissuadir e punir exemplarmente a criminalidade; os presos terão que trabalhar para garantir o seu sustento e para que através do trabalho se possam reabilitar; as forças de segurança serão equipadas e protegidas de forma a cumprirem a missão nobre de nos protegerem.
Para o PNR, a segurança, a ordem e a justiça sempre foram e serão uma prioridade.