Portugal recebe os “refugiados” do Lifeline
O Ministro da Administração Interna revelou ontem, que Portugal irá acolher os “refugiados” resgatados pelo navio “humanitário” alemão Lifeline, que navega há uma semana no Mediterrâneo com centenas de pessoas a bordo sem autorização de desembarque. O drama vivido pelas populações de outros países europeus começa agora a chegar a Portugal, mais uma vez, pela mão dos governantes.
Também ficámos a saber, pelos órgãos de comunicação social, que o negócio dos “refugiados” facilmente pode render um milhão de euros por semana aos contrabandistas de imigrantes. Eles cobram pelo menos 1000 euros por viagem, entre um porto na Líbia e Itália e, ao conseguirem juntar trezentas, quatrocentas ou até mais pessoas num barco de madeira apinhado como sardinha em lata, facilmente ganham essas quantias.
O acolhimento dos chamados “refugiados” e o negócio em torno dele, tem de revoltar todos os patriotas, todos aqueles que querem uma casa e têm de dormir na rua, todos aqueles que querem um emprego e não o conseguem, todos aqueles que pagam impostos e ganham uma miséria de vencimento, todos aqueles que viram a sua casa ou a sua empresa engolidas pelo fogo e ainda não tiveram a devida ajuda, todos aqueles que não têm acesso à saúde. Para tudo isto nos dizem que não há verbas, mas para os imigrantes económicos são uns mãos largas e há sempre abundantes verbas.
Temos de apontar o dedo acusador a estas organizações “humanas” que colaboram com os traficantes e com os governos que, hipocritamente, acolhem estes falsos refugiados. O problema resolve-se a montante como está a fazer o governo italiano e não a jusante como faz o nosso governo e outros governos que colaboram na invasão.
Caros portugueses, a melhor forma de resolver o problema passa por apoiar o PNR, passa por votar no PNR nas próximas eleições europeias, para que o grupo de deputados nacionalistas tenha a maioria no Parlamento Europeu; passa por apoiar o PNR nas próximas eleições legislativas, para que os portugueses estejam realmente representados na Assembleia da República por quem combata o lóbi traidor da imigração descontrolada, da política de «portas escancaradas» e dos traidores colaboracionistas com a invasão islâmica.